tag:blogger.com,1999:blog-6184640.post3486672972965591774..comments2024-03-13T14:27:46.220+00:00Comments on WEHAVEKAOSINTHEGARDEN: SuperSilvaKaoshttp://www.blogger.com/profile/17528578442451385854noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-6184640.post-33936391045426973722008-10-16T18:35:00.000+01:002008-10-16T18:35:00.000+01:00Olha fico aqui apenas a desfrutar do boneco que fi...Olha fico aqui apenas a desfrutar do boneco que fizeste e que acho hilariante. O resto já está dito. :)<BR/>jinhos e obrigada por me proporcionares estes momentos.tbhttps://www.blogger.com/profile/01162084847564739991noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6184640.post-68891087574979495682008-10-13T23:23:00.000+01:002008-10-13T23:23:00.000+01:00Julgo que o Sr. Floquinho tem razão em muito do qu...Julgo que o Sr. Floquinho tem razão em muito do que diz, mas, impreterivelmente, o nosso joao tem a razão final. Considerar o valor de empresas não por aquilo que produzem, mas pela imagem que imanam é contraproducente com a própria essência do capitalismo: a busca da capitalização de bens e serviços através da valoração do seu valor acrescentado ao longo de uma mais ou menos longa supply chain.<BR/><BR/> Não vale a pena defender um sistema que simplesmente rejeita ou esconde o valor do trabalho, colectivo ou individual, para apenas especular sobre bens subsidiários, os chamados derivados e futuros, que mais não representam apenas que formas de especulação selvagem sobre a participação simples do vulgar cidadão no sistema capitalista, através do seu trabalho.<BR/><BR/>Não é assim, e o Sr. Floquinho sabe-o e teve a prova definitiva de tal. Continuo a insistir que os mercados de bens e serviços podem funcionar bem, desde que sem a carga excessiva da especulação selvagem. O próprio capitalismo tem de, forçosamente, voltar às suas origens, como voltou após a Grande Depressão ou após o Grande Choque Petrolífero dos anos setenta. Mas a memória é curta, ou então o bolso é fundo...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6184640.post-55985885036554266922008-10-13T21:44:00.000+01:002008-10-13T21:44:00.000+01:00... para além do mais, parece-me ter lido acima al...... para além do mais, parece-me ter lido acima algo similar aos fantasiosos vaticínios do Sr. Fukuyama, feitos numa altura em que ainda fumegavam os destroços do muro de Berlim: <BR/><BR/><I>Podemos estar a testemunhar não apenas o fim da Guerra Fria, ou o final de um período particular da história do pós-guerra, mas o fim da história humana como tal [...] Ou seja, o ponto final da evolução ideológica da humanidade e a universalização da democracia liberal do Ocidente como a forma final de governo do homem.</I> <BR/><BR/>Parafraseando Galileu, só posso dizer, em face dos acontecimentos do presente: <B>Porém, ela move-se!</B>Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6184640.post-16443592106525306612008-10-13T20:52:00.000+01:002008-10-13T20:52:00.000+01:00... e que, enfim, se quisermos encontrar uma expli...... e que, enfim, se quisermos encontrar uma explicação minimamente coerente para tudo isto, teremos necessariamente que acreditar no valor das mercadorias como o valor do trabalho nelas incorporado na sua produção, sob pena de muitos dos defeitos que agora se apontam ao capitalismo anglo-saxónico não o serem. <BR/><BR/>Será igualmente útil considerar como sérias as advertências de que todo a economia de mercado produz o fenómeno da <B>alienação mercantil</B>, quando os agentes económicos só vêm o valor externo que a <I>confiança do mercado</I> dá aos bens e serviços, esquecendo-se, no processo, do seu verdadeiro valor intrínseco. <BR/><BR/>Isto está tudo num bem conhecido livro, não vou dizer o nome senão caem-me aí uns tipos logo em cima, eh, eh, eh.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6184640.post-24046925980255751772008-10-13T20:23:00.000+01:002008-10-13T20:23:00.000+01:00Caro floquinho, as evidências não confirmam as sua...Caro <I>floquinho</I>, as evidências não confirmam as suas teses. Será difícil acreditar no que diz quando a nação mais poderosa do mundo desiste de produzir bens reais, que valem realmente alguma coisa, para em vez disso se dedicar a emitir e a vender capital falsificado, transformando-se numa D. Branca de tamanho descomunal...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6184640.post-44868453491391724452008-10-13T18:59:00.000+01:002008-10-13T18:59:00.000+01:00Aactual crise financeira tem multiplicado as refle...Aactual crise financeira tem multiplicado as reflexões de fundo sobre o sistema capitalista. Na maioria elas seguem uma teoria conspirativa, variante da luta de classes: existe uma elite que não só costuma explorar a massa do povo mas ainda gera estas terríveis convulsões com as suas imprudências. Tais ideias têm muito de verdade. São evidentes as fraudes, erros, crimes. Mas o mais dramático e curioso é que a crise não precisava disso para surgir. Ela pode acontecer mesmo sem qualquer falha, porque provém da natureza íntima do capitalismo.<BR/><BR/>A essência do nosso sistema económico é a liberdade de iniciativa. Cada um pode apresentar no mercado os produtos que quiser e, se forem preferidos pelos clientes, terá sucesso e prosperidade. Foi este sistema que gerou o incrível desenvolvimento da humanidade nos últimos dois séculos. Mas é também este mecanismo de experiência e tentativa, risco e atrevimento, que cria a instabilidade latente e recorrente na nossa vida. O tumulto não é acidente fortuito, mas elemento nuclear. Pode dizer-se que o capitalismo só floresce à beira do abismo.<BR/><BR/>O progresso nunca é ordeiro, calmo, planeado, mas uma permanente convulsão de criatividade e empreendimentos. Os sucessos são sobreviventes de muitas ideias que, apesar de boas e originais, ficaram pelo caminho. A coisa até corre mal mesmo quando corre bem.<BR/><BR/>Ainda alguém se lembra do Lisa, o computador que a Apple lançou em Janeiro de 1983? Era uma máquina impressionante, revolucionária, com novidades que perduram como o "rato", memória virtual, processamento múltiplo. Só que o pobre Lisa ficou na sombra do seu sucessor, o Apple Macintosh de Janeiro de 1984, que, esse sim, estabeleceu um padrão duradouro na tecnologia. Os desgraçados que compraram o Apple Lisa adquiriram um produto excelente mas logo obsoleto. São eles as vítimas do progresso.<BR/><BR/>Em grande medida é isso que está a acontecer no sector financeiro. Daqui a anos, os títulos e produtos que agora criaram esta confusão serão normais e pacíficos. Mas na primitiva versão actual, com regulamentação deficiente, quem os usou queimou os dedos, como há 25 anos os compradores do Lisa.<BR/><BR/>A este fenómeno têm de se juntar os elementos específicos do sector financeiro. Nas finanças lida-se directamente com moeda, que é uma responsabilidade directa do Estado. Por isso é que os bancos actuam sempre sob estrita vigilância regulamentar. A legislação é minuciosa, as suas contas são inspeccionadas habitualmente e até os administradores bancários têm de ser aprovados pelas autoridades, o que seria inaceitável numa empresa comum. Todas as instituições financeiras funcionam numa espécie de concessão pública. O Estado mantém-se o garante último do sistema monetário e tem poder absoluto sobre ele.<BR/><BR/>Por isso as recentes intervenções governamentais não são socialismo, keynesianismo, ou sequer intervencionismo. São do mais estrito e autêntico monetarismo. Foi Milton Friedman, supremo neoliberal, quem recomendou estas políticas para tratar crises deste tipo.<BR/><BR/>Todos gostamos dos avanços e melhorias, mas ninguém aprecia a concorrência e confronto, tentativas falhadas e ensaios perdidos, toda a luta pela novidade, que, afinal, é a origem do progresso. Este é o drama do nosso tempo. Joseph Schumpeter, um dos homem que melhor o compreenderam, chamou-lhe "destruição criativa", uma expressão convenientemente ambígua e hoje assustadoramente visível.<BR/><BR/>A raiva visceral de tantos à sociedade contemporânea tem aqui a sua justificação iniludível. Vivemos num mundo de prosperidade incomparável. Existe desigualdade, como sempre, mas muitos ganhos na medicina, comunicação, cultura e conforto até aos pobres beneficiam. Já nos esquecemos da terrível miséria antiga. Mas ao mesmo tempo experimentamos um clima ímpar de incerteza e instabilidade que nos assusta. Por isso, no meio dos benefícios, tantos se irritam e protestam. Só que abandonar o sistema por causa desses custos seria tão tonto como se o desgraçado que comprou o Lisa desistisse de usar com. puta, dores. -Credo Vai ao recto Satanás lagarto, lagarto, lagarto!<BR/><BR/><BR/>Também sou contra os casamentos dos homos e das lésbicas quero tudinho para mim aí filhos como me sinto só.<BR/>naohaalmocosgratis@fcee.ucp.ptAnonymousnoreply@blogger.com