quarta-feira, março 22, 2006

O ESTADO DA ARTE II

Inspirado em Paula Rego

Numa pomposa tradução de “State of Art”, Paulo Portas anuncia-se como arauto de ideias novas, para rejuvenescimento da política através de um suposto “combate cultural”
(aludindo que a cultura não é monopólio da esquerda).
Para quem comungou com Celeste Cardona e se escondeu atrás da direita religiosa de Bagão Félix é, no mínimo, perverso, que tenha a ousadia de se anunciar como o último grito das ideias e modernidades.
No primeiro programa limitou-se a adular a política externa de Bush, neste, num discurso entediante, adulou-se a si próprio, distanciando-se da sua derrota política e cultural.

Jorge Matos

3 comentários:

  1. O homem, desculpem o coiso, é chato.

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  2. É o monologo da auto promoção. Tempo de antena para o lider do CDS de amanhã.

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  3. Um Narciso a olhar para o poder

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