terça-feira, novembro 14, 2006

ABSINTIO

Edgar Degas 1834 – 1917

Apesar de tudo não se esqueceu dos laços.
O tempo era efémero
de não retorno.
A amargura pousou sobre a mesa
O seu perfume cintilou
um instante
suspenso no ar.
O destino contrariado, ajustava contas.


AMARCORD

5 comentários:

  1. A degragação e a tristeza estampadas no olhar. Há qualquer coisa nesta obra que me choca. Talvez por ser tão actual.


    BeijInha

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  2. SEM VARIAÇÂO DE ABSINTO:

    Desdobrada ao infinito

    por vidraças

    e por bebida narcotizante

    que abraça o tempo perdido

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  3. Fiquei com sede quando vi o copo de absinto. O Santa Net foi o culpado.

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  4. Porque o tempo não passa em vão. Mas as pessoas passam...

    Mais um belo momento que tanto aprecio.
    Obrigada por ter respondido tão prontamente ao chamamento. É sempre um prazer reviver o belo.
    Jinhos

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  5. Ola, what's up amigos? :)
    Hope to get any assistance from you if I will have some quesitons.
    Thanks in advance and good luck! :)

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