Os protestos dos deficientes que estavam à beira de perder benefícios fiscais em 2007, devido à proposta do Executivo, deu frutos. O Governo cede, mas só em alguns pontos.
Quem decidiu dar ouvidos às queixas dos deficientes foi o grupo parlamentar do PS, que propõe a introdução de um regime transitório nas deduções à colecta dos sujeitos passivos com deficiência. O corte de benefícios, como se previa na proposta de Orçamento do Governo, só estará integralmente em vigor em 2009. Até lá, o corte de benefícios será gradual. Para isso, no ano que vem, apenas será considerado 80% do rendimento dos deficientes, e em 2008 apenas 90%.
In “Agencia Financeira”
Pois é, uma pequena vitória nas eliminatórias para os deficientes, mas a medalha de ouro da vitória na final irá sempre parar aos cofres do governo. Não vou aqui fazer juízos de valor sobre esta medida, já tão criticada por uns e defendida por outros, isso deixo à consciência de cada um.
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
Quem decidiu dar ouvidos às queixas dos deficientes foi o grupo parlamentar do PS, que propõe a introdução de um regime transitório nas deduções à colecta dos sujeitos passivos com deficiência. O corte de benefícios, como se previa na proposta de Orçamento do Governo, só estará integralmente em vigor em 2009. Até lá, o corte de benefícios será gradual. Para isso, no ano que vem, apenas será considerado 80% do rendimento dos deficientes, e em 2008 apenas 90%.
In “Agencia Financeira”
Pois é, uma pequena vitória nas eliminatórias para os deficientes, mas a medalha de ouro da vitória na final irá sempre parar aos cofres do governo. Não vou aqui fazer juízos de valor sobre esta medida, já tão criticada por uns e defendida por outros, isso deixo à consciência de cada um.
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
esta era precisamente uma das facetas mais discutíveis deste orçamento. O facto de terem ocorrido aqui alterações mostra que o famoso "edifício" da teimosia socrática não é afinal tão inflexível como parece...
ResponderEliminarespecialmente quando lhe falha a razão!
Como não estou bem por dentro do assunto, naõ comento a medida em si. Mas, tenho a certeza que quem no final das contas ganha, não somos nós...
ResponderEliminarUm Abraço.
Não posso nem devo comentar um assunto que desconheço.
ResponderEliminarDe qualquer modo, pelo pouco que li, creio que o Governo irá retirar os benefícios na mesma, só que...a prestações. A ser assim, tratar-se-á de uma simples manobra dilatória.
E já devem ter outra na manga, para que recuperem ali o que aparentemente perdem aqui!
O objectivo penso que é tirar o máximo quer a deficientes, quer a doentes, quer a qualquer tipo de contribuinte que se possa esmifrar.
ResponderEliminarO problema mais difícil para o governo é precisamente tirar aos que menos necessitam.
Abraço.
Pois, é como a tarifa da EDP. Este ano é só 6%.
ResponderEliminarBem haja governo por olhar por nós, ah,ah,ah.
Porca:
ResponderEliminarÉ isso mesmo, dão um choriço mas ficam com o porco
Rui:
ResponderEliminarBastou uma sondagem menos boa para abrir logo um bocadinho o garrote, mas é mais espectáculo que factos concretos.
abraço
luikki:
ResponderEliminarPara esta gente ganhar 500 euros já faz de alguém um prevelegiado. Nunca passram por dificuldadese ou nunca pensariam assim.
abraço
Outsider:
ResponderEliminarFoi exactamente isso que tentei dizer no post. Quem acaba sempre por levar a taça são eles.
abraço
jorge:
ResponderEliminarEsta gente nunca joga para perder. No minimo isto não passa de um investimento para retirar maiores lucros.
abraço
Corcunda:
ResponderEliminarAqueles que nunca terão problemas são os grandes grupos económicos. dai para baixo é sempre a sacar (menos nos que Têm mais e vai aumentando até à pobreza extrema).
abraço
Meu bom amigo, adivinhe lá quem é o autor deste excerto, que, no fundo, tanto tem a ver consigo:
ResponderEliminar"Em Portugal os mortos são todos bons e os vivos todos maus. A explicação é simples: tudo é escasso, os bens são escassos, logo cada vivo ocupa um lugar a mais, o lugar que poderia ser o meu. A enorme inveja social que domina a vida pública e privada em Portugal é a consequência dessa escassez."
Ruy:
ResponderEliminarA inflação é de 3%, a luz 6% e os ordenados 1,5%. Some-se a isto aumentos de impostos e lá vamos nós ficar mais pobres a cada dia que passa.
abraço
anonimo:
ResponderEliminarDesculpa lá ter de contrariar mas esse texto não tem nada a ver comigo. Neste caso estás enganado no destinatário. Isso só seris possivel se eu fosse um defensor desta sociedade, acreditasse no neo-liberalismo global em que vivemos e só desejasse que tudo fossem rosas. Mas não, eu acredito numa outra forma de viver e de vivencia em sociedade em que todos possamos viver com dignidade e em que este mundo seja defendido da voraz gula de alguns. Mas isso é outra história.
Fica bem
Mas depois aprovam coisas que vão sair dos impostos de todos nós, para entrarem direitinhos nos bolsos de meia dúzia...estas coisas deixam-me fora de mim. o que é bastante difícil!
ResponderEliminarbjinhos
tb:
ResponderEliminarA tua boa disposição é o melhor remédio para suportar tudo isto e mesmo assim dizes que te deixam fora de ti. Vê lá como deve ser com mal-humurado como eu.
bjs