quarta-feira, agosto 29, 2007

O Ultimo tango em Paris - Bernardo Bertolucci

Há um ano que se fala na ida do deputado socialista para Paris para integrar a missão de Portugal junto da Unesco. E se dúvidas houvesse de que Bárbara Guimarães não acompanharia o marido, agora estas já se dissiparam. Manuel Maria Carrilho irá, no próximo mês, viver para a cidade-luz... mas sozinho.
in "CM"

Quando até este já tem de pegar na mala de cartão e emigrar para ganhar a vida, deixando a sua bocarras e o Dinisinho para trás, mal vai a filosofia neste país. Felizmente tem por lá o seu amigão Ferro Rodrigues para lhe fazer companhia. Coitadinho dele.

Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN

10 comentários:

  1. Está excelente! Bem conseguido!

    1 Abraço para o artista KAOS!

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  2. pedro barbosa:
    Pois, para barrar nas baguetes que for arranjando
    abraço

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  3. watchdog:
    Obrigado
    um abraço

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  4. E a ela, quem é que lhe faz companhia?!
    Posso oferecer-me...
    Não sei é se ela vai gostar de um marreco com 176 anos.
    Abraço do Corcunda.

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  5. Francesas ... ponham-se a pau !!!

    O homem que aí vai é um sedutor de corpo inteiro ! Cuidado com ele !!!

    Será que um dia (infelizmente) regressará ?

    Que fique por lá, que crie raízes, que floresça e que alguém próximo lhe diga para mandar cartas de chamada ... aos restantes (pinhos, linos, teixeiras e etc. todos).

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  6. " Barbara Guimarães não quiz abrir mão do seu programa e fica em Portugal "
    Coitado do Dr. Carrilho vai ter que partir sozinho para Paris, mas reparem só quanto vale o sacrifício:
    - Vai ter um salário chorudo
    - Despesas de representação
    - Subsidio mensal de residência de 10.000€
    - Poderá ainda usufruir de uma viatura de serviço da UNESCO

    Cada vez estamos melhor servidos!
    Até a UNESCO!!!!

    Beijokas

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  7. Piram-se todos...só cá ficamos nós?!

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  8. Deixá-los dançar o tango ... que nós dançamos de tanga !, por enquanto e, entretanto, um dia destes nem tanga temos.

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  9. Ela também poderia ter ido, depois das barbaridades (de Bárbara) que proferiu no «Campeonato de Língua Portuguesa» e de ter maltratado a língua de Camões em programas supostamente culturais passados na rádio e na tv cabo. Recordo o saudoso Fernando Pessa que se pronunciava em relação aos locutores e jornalistas das mais novas gerações (que a sua!) consoante a forma como eles tratavam o seu idioma. Se queremos contestar o país pimba que afinal é o nosso que o façamos apontando figuras mediáticas que tanto disparate proferem (não só na essência como na roupagem).

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