sexta-feira, outubro 19, 2007

O fim da Festa

O Fim da CeiaSei que ainda não acabou esta "Ultima Ceia" da corja que por cá está reunida, mas apeteceu-me deixar a minha imagem do fim da festa. Uma festa privada porque cá fora os 200 mil pé-rapados que se manifestavam não foram convidados para a festaça.

Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17

11 comentários:

  1. Mais um post magnífico alusivo à festança da cambada reunia em Lisboa!
    Deixe lá meu caro KAOS gente séria e trabalhadora (entenda-se os que ficaram de fora) não tem lugar à mesa desta cáfila dita inteligente (os de dentro).

    ResponderEliminar
  2. O servilismo e o pronvincianismo dos políticos portugueses está bem demonstrado neste post.

    Os líderes europeus vieram até Lisboa, onde os seus governantes locais provincianamente sentem-se satisfeitos por ter decorrido qualquer acontecimento vísivel cá na aldeia.

    Depois, temos os criados dos políticos portugueses a servir este "prato" chamado "Tratado Europeu" sem que o povo saiba do que o mesmo se constitui.

    Tudo em nome da suposta democracia europeia...

    Estas "festas privadas" são um perigo para a democracia.

    ResponderEliminar
  3. O Tratado foi aprovado
    Sem o nosso consentimento
    O trabalhador está tramado
    Vai ser fácil o despedimento

    Nesta matéria tão relevante
    Era necessário respeitar
    A opinião do votante
    Que se devia pronunciar

    Mas decidiram os governantes
    Dos países membros europeus
    Nada será como dantes
    Aí Jesus valha-nos nos Deus

    Através da flexisegurança
    Vamos todos ficar sujeitos
    A estes ventos da mudança
    De insegurança nos empregos

    Tudo isto visando
    A estabilidade económica
    Dos que nos andam explorando
    Nesta fase pouco histórica

    Até que um dia aconteça
    O que parece inevitável
    Muita gente se aborreça
    Com esta medida insuportável

    E se verifique a sublevação
    Das populações enfurecidas
    Registando-se uma revolução
    Das classes desfavorecidas

    ResponderEliminar
  4. No essencial estou de acordo com muitas das críticas, que se fazem ao processo de " formação " da Europa.
    Mas sinceramente , é chocante, ter aqui á volta regiões que são das mais pobres da Europa, inseridas no Douro Património Mundial, e que o Poder Central, não quer ( assim parece ) desenvolver: veja-se PIDAC.
    Né "http://tudoanorte.blog.com/"

    ResponderEliminar
  5. Para a próxima, podemos ir lá. O que achas Kaos? Afinal, era ali ao lado e de tão sossegadinhos que estávamos ... O sr. ministro até iria gostar, estou certa.
    bjs!

    ResponderEliminar
  6. Constituição da República Portuguesa

    Artº 48

    1. Todos os cidadãos têm o direito de tomar parte na vida política e na direcção dos assuntos públicos do país, directamente ou por intermédio de representantes livremente eleitos.

    2. Todos os cidadãos têm o direito de ser esclarecidos objectivamente sobre actos do Estado e demais entidades públicas e de ser informados pelo Governo e outras autoridades acerca da gestão dos assuntos públicos.

    Não me sinto minimamente esclarecido sobre o teor do tratado... O tratado parece as páginas do diário da república, está escrito sob a forma de aditamentos a tratados anteriores. Incompreensível para o cidadão, este processo é inconstitucional.

    ResponderEliminar
  7. Hoje, numas imagens que apareceram nas noticias acerca deste tratado onde estava a corja toda reunida aos abraços e beijinhos uns com os outros, gostei particularmente de quando o Sócretino foi cumprimentar o Sarkosy e este com o sócatres a apertar-lhe a mão tipo cumprimento de gang, preferiu beijar a alemã Merkl ao invés de dar atenção ao nosso primeiro.

    Por este gesto se pode ver o quanto o socretino vale para a corja da europa, só ele é que pensa que é o maior por o terem deixado fazer o jogo de sujo da aprovação do tratado

    ResponderEliminar
  8. Como é que um acordo tão importante não teve impacto nas bolsas?
    Será que todos estes convivas não mandam nada? É o que parece.

    ResponderEliminar
  9. Excelente imagem!
    Parabéns pelo post, em poucas palavras está tudo dito... mais uma vez!

    1 Abraço!

    ResponderEliminar
  10. PARA DESANUVIAR UM BOCADO DO LIXO QUE NOS RODEIA ,É INTERESSANTE LER

    O discurso do Ministro Brasileiro da Educação nos EUA. Não é do conhecimento publico por ter sido CENSURADO .
    Este discurso merece ser lido, afinal não é todos os dias que um > brasileiro> dá um "baile" educadíssimo aos Americanos...>> Durante um debate numa universidade dos Estados Unidos o actual Ministro da Educação CRISTOVAO BUARQUE foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazónia (ideia que surge com alguma insistência alguns sectores da sociedade americana e que muito incomoda os brasileiros).
    Um jovem americano fez a pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um Brasileiro. Esta foi a resposta de CristovaO Buarque: "De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazónia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse património, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazónia, posso imaginar a sua internacionalização, como também a de tudo o mais que tem importância para a humanidade. Se a Amazónia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro... O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazónia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extracção de petróleo e subir ou não seu preço.
    Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazónia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono ou de um país. Queimar a Amazónia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazónia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo génio humano. Não se pode deixar esse património cultural, como o património natural Amazónico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito tempo, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milénio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazónia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos também todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os actuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a ideia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da> dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como património que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazónia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um património da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam> viver. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazónia seja nossa. Só nossa! "

    ESTE DISCURSO NÃO FOI PUBLICADO. AJUDE A DIVULGÁ-LO porque é muito importante... e porque foi CENSURADO!

    (comentário no "vassouradas do Côa)
    adriano

    ResponderEliminar
  11. Não é bem assim como diz o Kaos.
    Os Portugueses têm orgulho, respeitam-se, estimam-se.
    Nos confins da cidadania e da dita civilização, na Asia, no Canada, na Índia, na América, mesmo na Suiça profunda, sempre se encontra um Português, amigo.
    Estes trastes do fim de festa do boneco devem ser estrangeiros.

    ResponderEliminar