sábado, fevereiro 02, 2008

100 anos de Regicidio

Duarte Pio o Gay de Pogtugal

Ontem ouvi falar muito do Regicídio, o dia em que mataram o Rei D. Carlos e o seu filho Luís. Ouvi falar de terrorismo, mas também da miséria e pobreza em que vivia grande parte do país. Fez ontem 100 anos sobre essa data, mas prefiro pensar que é a Republica que fez 98 anos. Gostaria muito de poder dizer que isso tinha resolvido os problemas deste país e que hoje não estamos muito perto daquilo que éramos na altura. Gostava de pensar que tinha valido a pena e de acreditar que nunca mais ninguém tenha de matar ou morrer em defesa daquilo em que acredita.

Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping

7 comentários:

  1. Anónimo2/2/08 17:27

    Um século. Dá para meditar.
    Bom boneco do Kaos, como sempre.

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  2. Anónimo2/2/08 22:41

    Excelente...

    Abraços Talina

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  3. Abaixo a monarquia, abaixo esta república, revolução já!
    Um abraço anarquista

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  4. Anónimo2/2/08 23:06

    As pessoas esquecem-se de qual era a Constituição da altura e de qual o verdadeiro poder do Rei.

    A lêr:

    As eleições na Monarquia
    D. Carlos e o regícidio
    A Revolução de D. Carlos

    E depois podem dizer o que quiserem, mas com conhecimento de mais que somente o lado dos vencedores.

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  5. Anónimo8/2/08 12:15

    Pois a verdade é que a republica não mudou muito a vida das pessoas peo menos até Salazar ir para o poder. Como Vasco Pulido Valente disse :

    “A República notoriamente não instituiu o sufrágio universal. A lei eleitoral de 1911 deixava votar os maiores de 21 anos que soubessem ler e escrever ou que fossem chefes de família há mais de um ano. Infelizmente, na «eleição» de 1911 não se votou, por pressão do Partido Republicano, em quase metade dos círculos. Pior ainda, nos círculos em que se votou, bandos de terroristas «fiscalizaram» o acto. Na eleição seguinte, em 1913, o Partido Democrático restringiu o voto a maiores de 21 anos, do sexo masculino [ai que diriam, hoje, os fundamentalistas da igualdade de género!] e letrados: um corpo eleitoral mais pequeno que o da Monarquia.” Tudo visto e ponderado, nos primeiros tempos, a República não passou de “uma ditadura do Partido Democrático”, superiormente orquestrado pela sinistra batuta do Dr. Afonso Costa.

    Pretender demonstrar que em Monarquia se vivia sob opressão e que em República se respirava liberdade é tarefa impossível, por ser uma rotunda mentira. A actividade política conhecia antes do 5 de Outubro uma liberdade de opinião, de organização e de acção que só (bem) depois de 1976 se recuperou. E de 1910 a 1976, que eu saiba, estávamos em República. Não havia um Rei para nos amordaçar. Nem Rei, nem roque.

    Cumprimentos

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  6. Paneleiro és tu. Vê lá se tens é mais respeito por aqueles que não pensam como tu, meu republicano de merda.

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  7. Portugal será, por via eleitoral e vontade popular, de novo uma monarquia.
    Viva o Rei.

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