Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado.
A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
Dia dos Namorados II
Para estes basta "amor e uma cabana"...ou talvez não
Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17
Dois onzeneiros, são dois onzeneiros, do que mestre Gil Vicente nos deu notícia primeira.
E foi logo, loguinho, o que vislumbrei na obra-prima, olha dois judeus, que se topam nos punhos e mão gordinhas, brancas, sobre a banca do dinheiro.
E que atenção eles prestam ao centavo que já escapava a mais prà velhinha, como praquele que lá ia disfarçado, direito ao ordenado de algum professor, professora, da escola pública...
Não que o 1º. ministro não gosta nada deles, ó Constâncio, e nem eu, valha a berdade, morro d'amores, carago...
Tem graça, colega, como nos parecemos, que foi o único tempo em que me senti entalado, na escola, esmagado aos olhos desses professores, eu que sempre embirrei com transparências e honestidades.
- ai, irra, que foi o tempo que mais me vi contrafeito, humilhado, mesmo, posso dizê-lo, carago!
- carago, assim de verdade tanto, ó Constas?...
- assim mesmo, que me lembro de escrever numa redacção, "quando eu for grande, quero ser um rato"...
- um rato, e como?...
- oh, um jogo simbólico, em atenção ò mouse e tamém ò largo...
- agora é que eu não entendo, poças!...
- lá agora, que não entendes, ó pá, do mouse, em atenção ò bicho, que eu já tinha assim por matreiro, assim manhoso, e ao largo por causa do furo que tamém já tinha em vista... pois, que há muito eu fisguei o pêésse...
- ess'agora, é nova, mas eu já o fazia assim velhaco, acredite.
Dois onzeneiros, são dois onzeneiros, do que mestre Gil Vicente nos deu notícia primeira.
ResponderEliminarE foi logo, loguinho, o que vislumbrei na obra-prima, olha dois judeus, que se topam nos punhos e mão gordinhas, brancas, sobre a banca do dinheiro.
E que atenção eles prestam ao centavo que já escapava a mais prà velhinha, como praquele que lá ia disfarçado, direito ao ordenado de algum professor, professora, da escola pública...
Não que o 1º. ministro não gosta nada deles, ó Constâncio, e nem eu, valha a berdade, morro d'amores, carago...
Tem graça, colega, como nos parecemos, que foi o único tempo em que me senti entalado, na escola, esmagado aos olhos desses professores, eu que sempre embirrei com transparências e honestidades.
É a corja da Maçonaria. Tão amiginhos que eles são...
ResponderEliminarBjos
...
ResponderEliminar- ai, irra, que foi o tempo que mais me vi contrafeito, humilhado, mesmo, posso dizê-lo, carago!
- carago, assim de verdade tanto, ó Constas?...
- assim mesmo, que me lembro de escrever numa redacção, "quando eu for grande, quero ser um rato"...
- um rato, e como?...
- oh, um jogo simbólico, em atenção ò mouse e tamém ò largo...
- agora é que eu não entendo, poças!...
- lá agora, que não entendes, ó pá, do mouse, em atenção ò bicho, que eu já tinha assim por matreiro, assim manhoso, e ao largo por causa do furo que tamém já tinha em vista... pois, que há muito eu fisguei o pêésse...
- ess'agora, é nova, mas eu já o fazia assim velhaco, acredite.
Para estes dois embusteiros não basta "amor e uma cabana" : para a total felicidade destes chupistas, falta-lhes o NOSSO "pobre" dinheiro.
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