quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Dia dos Namorados II

 Dia dos namorados

Para estes basta "amor e uma cabana"...ou talvez não

Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17

4 comentários:

  1. Dois onzeneiros, são dois onzeneiros, do que mestre Gil Vicente nos deu notícia primeira.

    E foi logo, loguinho, o que vislumbrei na obra-prima, olha dois judeus, que se topam nos punhos e mão gordinhas, brancas, sobre a banca do dinheiro.

    E que atenção eles prestam ao centavo que já escapava a mais prà velhinha, como praquele que lá ia disfarçado, direito ao ordenado de algum professor, professora, da escola pública...

    Não que o 1º. ministro não gosta nada deles, ó Constâncio, e nem eu, valha a berdade, morro d'amores, carago...

    Tem graça, colega, como nos parecemos, que foi o único tempo em que me senti entalado, na escola, esmagado aos olhos desses professores, eu que sempre embirrei com transparências e honestidades.

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  2. É a corja da Maçonaria. Tão amiginhos que eles são...

    Bjos

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  3. ...

    - ai, irra, que foi o tempo que mais me vi contrafeito, humilhado, mesmo, posso dizê-lo, carago!

    - carago, assim de verdade tanto, ó Constas?...

    - assim mesmo, que me lembro de escrever numa redacção, "quando eu for grande, quero ser um rato"...

    - um rato, e como?...

    - oh, um jogo simbólico, em atenção ò mouse e tamém ò largo...

    - agora é que eu não entendo, poças!...

    - lá agora, que não entendes, ó pá, do mouse, em atenção ò bicho, que eu já tinha assim por matreiro, assim manhoso, e ao largo por causa do furo que tamém já tinha em vista... pois, que há muito eu fisguei o pêésse...

    - ess'agora, é nova, mas eu já o fazia assim velhaco, acredite.

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  4. Para estes dois embusteiros não basta "amor e uma cabana" : para a total felicidade destes chupistas, falta-lhes o NOSSO "pobre" dinheiro.

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