Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado.
A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
sexta-feira, junho 27, 2008
Estranhas democracias
Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
Não me parece que os processos eleitorais tenham qualquer semelhança. Aa maiorias absolutas eleitorais de Jardim foram obtidas democraticamente. Quer se goste ou não de Jardim, as duas situações são completamente diferentes, e tentar compará-las à "força" só descrebiliza quem o pretende combater. abraço, ruy
ruy: Claro que há grandes diferenças entre ambos, estamos a falar de conceitos democráticos muito distintos. Isto embora ambos tenham visões muito próprias daquilo que é a democracia e a liberdade democrática. Digamos que um tem uma democracia falida e o outro em crise. abraço
Kaos, no fundo do que se trata é do cerco que a "globalização" isto é, o imperialismo está a colocar a Mugabe.De algum modo o homem foge ao seu controlo. E isso não é admíssivel de forma alguma. Daí todo este alarido nos meios de comunicação pelas agências controladas pelo imperialismo. Claro que o homem não é flor que se cheire mas todo este aparato na comunicação social só procura derrubar Mugabe e colocar no poder um homem da confiança da "globalização", isto é que sirva os seus interesses.
Não repararam na ida de fininho do Costa e do Rio à última reunião dos Bilderberg na Virgínia, a convite da sucursal portuguesa-Balsemão ?? a seguir com atenção
Que diferença há entre as eleições na Madeira e no Zimbabwe, Nas primeiras os votantes no sistema estão todos comprometidos com o Alberto (empregos, tachos, subsídios, etc.), nas segundas idem, idem....
Se fosse madeirense era da oposição. Se fosse Zimbabuano há muitos anos que me oporia ao Mugabe de arma na mão, e o fim só podia ser um: ou ele ou eu! O Mugabe é um bom exemplo de que há lutas que não se travam com conversa (mesmo no blog do kaos): exigem que se esteja disposto a dar a vida por elas. Não sei se haverá madeirenses dispostos a trocar a Madeira pelo Zimbabue, mas desconfio que no Zimbabue não hesitariam em trocar para a Madeira... Acabo como comecei: se fosse madeirense era da oposição.
Parece-me uma comparação um pouco cruel. Compreendo-a, mas Jardim é eleito democraticamente pelos madeirenses e do pouco que conheço, até os seus adversários da Ilha lhe reconhecem as qualidades.
Não comento mais nada do que isto: um democrata nunca poderá dizer "só saio quando quiser" mas, e tão só, só saio quando deixarem de votar em mim. O que não pode é vir acusar os outros dos próprios pecadilhos que comete, todos sabemos que na Madeira há um quero, posso e mando, aliás não só nunca desmentido mas várias vezes confirmado... Odeio o Sócrates e a corja que o acompanha, por isso posso dizer com todo o descomprometimento: não se deve jogar à pedrada com o vizinho, quando se tem os telhados de vidro...
Para f@5p3tr3... És madeirense ou já estiveste na madeira? tens o juízo em bom estado? Então diz-me com siceridade o que pensas dos comentários e das liberdades do Alberto João?
Todos diferentes, todos iguais.
ResponderEliminarAbraço
A grande aspiração do Jardim é ser condecorado pelo Fidel como o Mugabe foi.
ResponderEliminarBoa, eh! eh! eh!
ResponderEliminarNão me parece que os processos eleitorais tenham qualquer semelhança. Aa maiorias absolutas eleitorais de Jardim foram obtidas democraticamente. Quer se goste ou não de Jardim, as duas situações são completamente diferentes, e tentar compará-las à "força" só descrebiliza quem o pretende combater.
ResponderEliminarabraço,
ruy
ruy:
ResponderEliminarClaro que há grandes diferenças entre ambos, estamos a falar de conceitos democráticos muito distintos. Isto embora ambos tenham visões muito próprias daquilo que é a democracia e a liberdade democrática. Digamos que um tem uma democracia falida e o outro em crise.
abraço
Não era "quando Deus quiser"?
ResponderEliminarKaos,
ResponderEliminarno fundo do que se trata é do cerco que a "globalização" isto é, o imperialismo está a colocar a Mugabe.De algum modo o homem foge ao seu controlo. E isso não é admíssivel de forma alguma. Daí todo este alarido nos meios de comunicação pelas agências controladas pelo imperialismo. Claro que o homem não é flor que se cheire mas todo este aparato na comunicação social só procura derrubar Mugabe e colocar no poder um homem da confiança da "globalização", isto é que sirva os seus interesses.
Não repararam na ida de fininho do Costa e do Rio à última reunião dos Bilderberg na Virgínia, a convite da sucursal portuguesa-Balsemão ?? a seguir com atenção
ResponderEliminarJ Mar
J Mar
ResponderEliminarJá dei aqui a noticia e publiquei a lista dos participantes
Que diferença há entre as eleições na Madeira e no Zimbabwe, Nas primeiras os votantes no sistema estão todos comprometidos com o Alberto (empregos, tachos, subsídios, etc.), nas segundas idem, idem....
ResponderEliminarNão se nota grandes diferença
Se fosse madeirense era da oposição.
ResponderEliminarSe fosse Zimbabuano há muitos anos que me oporia ao Mugabe de arma na mão, e o fim só podia ser um: ou ele ou eu!
O Mugabe é um bom exemplo de que há lutas que não se travam com conversa (mesmo no blog do kaos): exigem que se esteja disposto a dar a vida por elas.
Não sei se haverá madeirenses dispostos a trocar a Madeira pelo Zimbabue, mas desconfio que no Zimbabue não hesitariam em trocar para a Madeira...
Acabo como comecei: se fosse madeirense era da oposição.
Parece-me uma comparação um pouco cruel. Compreendo-a, mas Jardim é eleito democraticamente pelos madeirenses e do pouco que conheço, até os seus adversários da Ilha lhe reconhecem as qualidades.
ResponderEliminarmas não deixa de ser engraçado.
Não comento mais nada do que isto: um democrata nunca poderá dizer "só saio quando quiser" mas, e tão só, só saio quando deixarem de votar em mim. O que não pode é vir acusar os outros dos próprios pecadilhos que comete, todos sabemos que na Madeira há um quero, posso e mando, aliás não só nunca desmentido mas várias vezes confirmado... Odeio o Sócrates e a corja que o acompanha, por isso posso dizer com todo o descomprometimento: não se deve jogar à pedrada com o vizinho, quando se tem os telhados de vidro...
ResponderEliminarPara f@5p3tr3...
ResponderEliminarÉs madeirense ou já estiveste na madeira? tens o juízo em bom estado? Então diz-me com siceridade o que pensas dos comentários e das liberdades do Alberto João?