“Gostava de lhe dizer que há uns quantos pessimistas de serviço neste país, muito pessimistas. O que acontece é que o país tem que estar sempre mal e os alunos ser sempre maus. Quando os resultados são, por si, maus e houveram??? fragilidades nos conhecimentos e nas competências, aí está a prova de que o país está mal”
MLR, (sic) in entrevista à SIC.
Já andava com saudades de fazer o retrato deste espécimen e ao ouvi-la na televisão não resisti.
Como não tenho paciência para falar de gente desta, deixo a lição de português para ser dada no blog "Porquemedizem".
Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN
MLR, (sic) in entrevista à SIC.
Já andava com saudades de fazer o retrato deste espécimen e ao ouvi-la na televisão não resisti.
Como não tenho paciência para falar de gente desta, deixo a lição de português para ser dada no blog "Porquemedizem".
Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN
Até parece que neste blog se pratica o bom português.
ResponderEliminarMuito engraçadinho!!1
ResponderEliminarSerá que te chamas Valter?
Talvez Pedreira?
Está incomodado?
Talvez o abrupto o satisfaça.
Já agora, sabia que o Santanita também tem um blog?
Vá, distraia-se, vá arejar KA KI A GENTE FALA BUÉ DA MAL!!!!!!!!!!!
Mas, isto é um blog não é o Ministério da Educação onde está a elite da inducação(ah! as elites,chlép).E é ouvir oBerardo ca quilho é que fala bem comó caralho.Porquê?purque é da élite da fina flor do entulho.Ya,o anónimo bem pode treinar o seu purtuguês no Abruto.Cai fora, meo!Ou vai dar uma volta de iate cum gasóleo ao preço daqueles que o usam para produzir riqueza que é pra enxer a peida aos xulos de todos os tipos e matizes,fuoda-se!
ResponderEliminarEste ser execrável entulha-nos os ouvidos com disparates e barbaridades.
ResponderEliminarDito (escrevido) de outra forma para que o anónimo se satisfaça:
Echete xer ezecrávéle xó dix mérda!
(com o desacordo ortográfico, penso que até vai passar a ser assim!)
Agradeço o boneco que vou roubar para pôr no meu cantinho...
ResponderEliminarTambém eu, nutro uma paixão imensa por esta criatura...
Um abraço
Que haja um verbo haver! Parece que é um verbo como qualquer outro, no dialecto das nossas elites.
ResponderEliminarHaver ou não haver, eis a questão. ;-)
Ó Kaos, eu também não gramo a senhora, mas "houveram fragilidades" está bem aplicado, por muito que não gostes.
ResponderEliminarSe substituires o verbo "haver" por outro, concordarás: "aconteceram fragilidades" "apareceram fragilidades"...
Correcção do texto da Marilu:
ResponderEliminarEu gostaria de lhe dizer que há muitos pessimistas de serviço neste país. Para eles, o país tem de estar sempre mal e os alunos têm de ser sempre maus. Quando os resultados são, por si, maus e quando há fragilidades nos conhecimentos e nas competências, aí está a prova de que o país está mal.
Aprenda, senhora Ministra!
Nesta situação, o verbo haver conjuga-se sempre na 3ª pessoa do singular; por isso deveria ter dito "houve fragilidades". Alguma confusão é causada por o verbo haver também ser usado como auxiliar (exº: Os ministros haviam feito asneiras) ou em conjugação reflexiva (exº: eles hão-de ser derrotados) caso em que a regra anterior não se aplica.
ResponderEliminarPodemos pensar no sujeito do verbo haver como estando subentendido, significando na maior parte das vezes uma entidade abstracta (O Ser, o Universo, o Todo, escolha o seu favorito), onde necessariamente há o que quer que seja. É claro que há quem, simplesmente, decore a regra...
Diz aqui a minha filha (tem 15 anos): "com pessoas destas a mandar, o país não avança".
ResponderEliminarAlguns dos que aqui escrevem ainda se hadem arrepender de criticar a Senhora Ministra da Educassão!
ResponderEliminarJFrade
"quando [...] há fragilidades nos conhecimentos e nas competências [gramaticais], aí está a prova de que o país está mal".
ResponderEliminar"Há-des" ainda ouvir muitas mais dessa boca delambida...
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