segunda-feira, outubro 27, 2008

Grafonóla Socretina

Grafonola

Durante anos ouvi falar da cassete do Partido Comunista e, sejamos honestos podiam ao menos fazer uns novos “arranjos”, afinal há músicos por aí que se sustentam toda uma carreira com uma só música de sucesso. Claro que não deixam de ter alguma razão quando falam de coerência e de que o discurso é o mesmo porque os problemas também continuam a ser os mesmos assim como as soluções que propõem. É talvez verdade, mas desde os tempos do Einstein que se sabe que também o tempo é relativo. Falei do PC, mas de quem realmente eu queria falar é da autêntica grafonola que é o Engenheiro. Ouvir as suas entrevistas é ouvir um “artista” a recitar o texto de decorou. As mesmas frases, ditas na mesma sequência e sempre com os mesmos “tiques”. Não importa a pergunta que lhe façam, seja na rádio, ou no Parlamento, que a resposta é sempre igual. Cada uma das palavras-chaves, como educação, saúde, economia, pobreza, segurança, etc. tem uma frase que é disparada não importando se o que lhe perguntaram. Uma grafonola que de tanto repetir uma mentira a transforma numa verdade. Verdade que a comunicação social aceita e difunde como se de um axioma se tratasse. Bom seria que todos nós conseguíssemos ouvir o que realmente não ele não diz sob o barulho dos nomes e ofensas que lhe lançamos pelo menos em pensamento sempre que fala. Talvez aí muitos compreendessem que este país não aguenta mais quatro anos com esta quadrilha à sua frente. Talvez se concluísse que isto está mesmo a necessitar de uma revolução. Ah, e não se esqueçam que dia 15 de Novembro há uma manifestação de professores em Lisboa. Até que dava um bom feriado ali bem perto do verão de São Martinho.

Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI

4 comentários:

  1. Você foi galardoado(a).

    http://pedronunesnomundo.wordpress.com/2008/10/27/gala-pedro_nunes_no_mundo/

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  2. Não perdes uma oportunidade para mostrares o teu lado facho e atacares o PCP....tem mas é vergonha na tromba.

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  3. mugabe:
    Póis é, que merda lá fui eu beliscar a tua relegião, a tua vaca sagrada. Desculpa lá mas vacas, sagradas ou não é no prato para matar a fome e religiões é coisa para que me falta a fé. Esse fundamentalismo não te fica nada bem. É que até os teus camaradas se podem sentir constrangidos com essas tuas reações

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