sábado, novembro 15, 2008

A Guerra dos Ovos

A Guerra dos ovos

A visão da "Guerra dos Ovos" do amigo J.Lima

6 comentários:

  1. Os professores além de terem mais trabalho com o processo de avaliação, que não gostam, como é óbvio, ficam ainda mais desesperados ao saberem que todo esse trabalho de avaliação só os iriam prejudicar de sobremaneira nas suas suas futuras reformas. Já que nem todos iriam chegar ao topo das carreiras como se compreende e aceita. Veja clicando
    Aqui quanto recebem os professores consultando as listagens na Caixa geral de aposentações, consultando o Ministério da Educação, e faça a comparação com todos os outros trabalhadores com habilitações similares. E tire daí as suas conclusões. Esquecem-se todavia de todos os outros professores que estão desempregados e que tantos gostariam de estar no lugar deles, e que não conseguem colocação. Simplesmente só pensam nos seus interesses e mais nada. Mas não são só os professores, são todos os priviligiados que trabalham para o estado, que têm poder reivindicativo. Os outros que não têm esse poder que se lixem!

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  2. Já não bastava a crise internacional com todas as roubalheiras que lhe estão associadas e vem agora esta terrível, esta horrorosa, esta dramática, esta arrepiante notícia; a falta de ovos pró natal...

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  3. Pois é! Nem o inefável merceeiro Belmiro, nem as pobres criaturas poedeiras descansam para repor os stocks.
    Daqui exorto os alunos manifestantes a pouparem essas células diplóides também designadas por ovos ou ainda por zigotos.
    É que não pode faltar o bolo-rei na mesa do cabeça de laca Sr. Silva e da socrética D. Maria!

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  4. Nem todos percebem que o país e o seu futuro estão a ser hipotecados. Cada vez mais, precisamos de professores lúcidos para transmitir o conhecimento.

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  5. Não percebo aonde é que o desmpregado quer chegar. Mas então as pessoas têm ou não direito à sua reforma? o que é que quer dizer com habilitações sililares?
    ainda não me apercebi de alguma reividicação salarial nesta luta dos professores.
    O senhor é professor? se não é, diga o que é que conhece da profissão de professor. Conhece alguma escola? tem filhos? andam em que escola? costuma ir às reuniões do director de turma com os pais? está a falar de quê? eu cliquei nas letrinhas azuis e abri uma lista com valores que supostamente são ordenados mensais de reforma. O que é que isso tem de incomum? o senhor vai ter reforma? de quanto? quantos anos trabalhou? e em quê? e acha que tem direito a quê?
    é que assim, apenas pelo que escreveu não se percebe o que é que quer dizer.

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  6. O desempregado provavelmente quer chegar onde todos estão a chegar. Não quero dizer que seja a dedução mais lógica ou verdadeira, mas o que está a passar para fora é precisamente isto. E eu já o tinha previsto aqui há uns tempos.
    Não culpem o desempregado, pois ele apenas está a expressar a opinião da esmagadora maioria dos portugueses. É o perigo de se fazerem lutas que aparentam ser corporativistas, e não tentar sequer explicar minimamente ao país a razão da luta.
    Já aqui foi dito, talvez com razão, que o país tem de saber a verdade. Pois apressem-se, o país está voltado, cada vez mais, contra o movimento dos professores.

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