«Ainda me sinto anarquista», afirma a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues. Em entrevista ao jornal «Público», a governante esclarece o que isso significa:
«É ter um quadro de valores, de pensamento que orientam a nossa acção».
Durante a fase anarquista, diz: «havia uma tarefa que me dava muita paz, que era colar selos e cintas nos jornais ou nas revistas que iam ser expedidos».
«É uma coisa muito mecânica, não exige nenhum pensamento elaborado, basta ritmo, o que permite fazer aquilo e conversar, e contar histórias. É uma actividade desqualificada que mobiliza imenso outros aspectos da relação com as pessoas e essas tardes de sábado e domingo a colar cintas no jornal «a Batalha» e selos na Ideia é um trabalho de que guardo muito boa memória».
Entrevista de Maria de Lurdes Rodrigues
Quem não se lembra da frase anarquista que enchia as paredes deste país; “Sejamos realistas. Peçamos o impossível”. Parece que a Sinistra anarquista está a utiliza-la nos professores. Pede-lhes o impossível para se adequar à realidade que a politica dos Bilderberg da Europa lhe exige.
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
é tua colega.....ahahahahahahahah
ResponderEliminarPorque é que ela não vai para casa dobrar circulares? Anúncios a pedir pessoal não faltam e como ela já está treinada...
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