«A exportação de bens e serviços por parte de Portugal é praticamente a única via que nos dispomos para conseguir combater o crescimento explosivo da dívida externa e defender o emprego dos trabalhadores portugueses, como aliás é reconhecido pela generalidade dos economistas com competência e credibilidade na matéria».
Uma posição partilhada pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, que considera que «Devemos aproveitar a crise para as empresas portuguesas comprarem empresas no estrangeiro e desta forma ganharem uma dimensão que não têm».
Porra, e andou um pai a vender gasolina a vida inteira para pagar um curso de economia a um filho destes. Chegou a Presidente do PSD enquanto fazia rodagem a um carro e a Presidente da Republica com todos a dizerem que ele bom, mesmo bom, só mesmo em Economia, (que é coisa em que um Presidente normalmente não mete as mãos). Eu que nunca atingi tais patamares de sapiência, que sobrevivo no ceio dos comuns mortais, que de economia só entendo o suficiente para tentar esticar o salário até ao fim do mês, parece-me que a afirmação do Sr. Silva está correcta. Correcta e evidente para todos. Agora se é só isso que o Sr. Silva tem para dizer, se não se digna a explicar-nos como pensa que pode ser feito, então mais vale não dizer nada que de nos tornarmos num INATEL de luxo da Europa não falta muito.
Quanto ao Manuel Pinho pouco há a dizer que não tenha já sido dito. Se aconselhasse a investir em Portugal talvez fosse mais útil, sobretudo numa altura em o desemprego disparou e a crise não parece ter fim.
Uma posição partilhada pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, que considera que «Devemos aproveitar a crise para as empresas portuguesas comprarem empresas no estrangeiro e desta forma ganharem uma dimensão que não têm».
Porra, e andou um pai a vender gasolina a vida inteira para pagar um curso de economia a um filho destes. Chegou a Presidente do PSD enquanto fazia rodagem a um carro e a Presidente da Republica com todos a dizerem que ele bom, mesmo bom, só mesmo em Economia, (que é coisa em que um Presidente normalmente não mete as mãos). Eu que nunca atingi tais patamares de sapiência, que sobrevivo no ceio dos comuns mortais, que de economia só entendo o suficiente para tentar esticar o salário até ao fim do mês, parece-me que a afirmação do Sr. Silva está correcta. Correcta e evidente para todos. Agora se é só isso que o Sr. Silva tem para dizer, se não se digna a explicar-nos como pensa que pode ser feito, então mais vale não dizer nada que de nos tornarmos num INATEL de luxo da Europa não falta muito.
Quanto ao Manuel Pinho pouco há a dizer que não tenha já sido dito. Se aconselhasse a investir em Portugal talvez fosse mais útil, sobretudo numa altura em o desemprego disparou e a crise não parece ter fim.
La Palisse voltou à vida. É pena não ser Voltaire ou Maquiavel.
ResponderEliminarQuando se dizem originalidades destas, só se merece ser Presidente da República durante um governo de um PM como o Sócrates...
Estão bem um para o outro, não??
O grande problema é que ninguém, neste momento, é capaz de "dar uma prá caixa".
ResponderEliminarNem as múmias do passado, ainda em actividade, nem os mais ilustres economistas, escroques ou não!
A merda que se andava a fazer já fazia prever que alguma merda muitíssimo maior haveria de gerar.
Agora já está!
O problema é que todos diziam mal mas todos se aproveitavam. uns muito e outros muito pouco mas, mesmo assim, até nem protestavam pq as migalhas que apanhavam sempre davam para qq coisa.
Agora, a continuar com a mesma mentalidade, nada vai resultar.
Produzir, produzir mais, continua a ser a palavra de ordem.
Produzir para consumir, consumir muito para se poder produzir ainda mais. Consumir a produção que os empregados produzem, não interessa o quê.
Depois cria-se a industria da reciclagem que tb dá empregos.
Produz-se para consumir muito depressa. Rapidamente o que se produziu vai para a reciclagem que, de imediato fornece a matéria reciclada à produção que........
Todos estes empregos, invariavelmente, são mais ou menos embrutecedores. Os empregados, não lhes chamo trabalhadores - apesar de na maior parte dos casos sofrerem mais do que os trabalhadores que são os que se realizam no trabalho que fazem, logo no prazer de que disfrutam - porque não quero ofender o conceito de Trabalho. Ter trabalho é enriquecedor, ter emprego, nem por isso.
Os empregos deviam ser para as máquinas e o trabalho para os humanos.
Produção de qq merda de forma desenfreada, empregos embrutecedores mais consumismo é igual a desastre. Isto devia ser a lição a tirar dos erros do séc. XX.
O que me aflige é não ver ninguém a propor algo de diferente para o futuro.
Se calhar o Agostinho da Silva não era utópico. Se calhar a sua visão de como deveria ser o futuro não deva ser menosprezada.
E o pior está para vir, 2010 vai ser fogo meus senhores, vai ser fogo.
ResponderEliminarFantástica montagem! Nunca vi a querida Manela tão sexy.
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