Edite Estrela recordou que o PS é quem representa a «esquerda grande» de que Francisco Louçã falou no discurso de encerramento da Vi Convenção bloquista e acusou o Bloco de Esquerda de «falar e não querer fazer» numa altura em que o «país precisa de estabilidade política». «A esquerda grande é o PS, foi no PS que o povo português confiou para governar o país e é no PS que os portugueses continuam a depositar confiança», frisou a eurodeputada. A ex-autarca lamentou ainda o facto de o Bloco se excluir de «qualquer solução governativa, mesmo que seja necessária no futuro para garantir a governabilidade».
Para o PS poder fazer parte de alguma grande, ou pequena esquerda neste país, era necessário que saíssem de lá uma quantidade de oportunistas e servos do poder e que aquele partido fosse buscar à gaveta o socialismo que o Marocas para lá atirou. Espero realmente que o Bloco nunca venha a viabilizar nenhum governo dos Sócretinos, mesmo que isso o venha a representar que se vão encostar ao CDS do Portas. Não se pode pactuar com esta gente e com este sistema, é importante criar com ele uma ruptura completa. Há que falar claro, que iniciar uma viagem vitoriosa para o futuro. Não se vai tirar o poder a essa gente nestas eleições certamente, mas perante o ruir do capitalismo há que reafirmar ideias e outras formas de organização social, outros objectivos para além do poder económico e da ganância capitalista. Está mais que na hora de todos os que não acreditam no sistema parem de lutas por mais uns décimos nas eleições e assumam um objectivo comum. É triste ver o Bloco, como o PC, colocarem como objectivo o com ganharem um ou outro deputado. O objectivo tem de ser uma vitória com a maior urgência possível e por isso todos têm de assumir as suas posições claramente. Não há mais tempo para ambiguidades. O mundo parece que está a ruir e ninguém se parece preocupar muito com isso. Isto se ainda houverem eleições e não vier um Silva qualquer a fazer a vontade à Manelinha e decretar um intervalo na democracia com um governo de salvação nacional. Pode é ser um intervalo muito longo.
Para o PS poder fazer parte de alguma grande, ou pequena esquerda neste país, era necessário que saíssem de lá uma quantidade de oportunistas e servos do poder e que aquele partido fosse buscar à gaveta o socialismo que o Marocas para lá atirou. Espero realmente que o Bloco nunca venha a viabilizar nenhum governo dos Sócretinos, mesmo que isso o venha a representar que se vão encostar ao CDS do Portas. Não se pode pactuar com esta gente e com este sistema, é importante criar com ele uma ruptura completa. Há que falar claro, que iniciar uma viagem vitoriosa para o futuro. Não se vai tirar o poder a essa gente nestas eleições certamente, mas perante o ruir do capitalismo há que reafirmar ideias e outras formas de organização social, outros objectivos para além do poder económico e da ganância capitalista. Está mais que na hora de todos os que não acreditam no sistema parem de lutas por mais uns décimos nas eleições e assumam um objectivo comum. É triste ver o Bloco, como o PC, colocarem como objectivo o com ganharem um ou outro deputado. O objectivo tem de ser uma vitória com a maior urgência possível e por isso todos têm de assumir as suas posições claramente. Não há mais tempo para ambiguidades. O mundo parece que está a ruir e ninguém se parece preocupar muito com isso. Isto se ainda houverem eleições e não vier um Silva qualquer a fazer a vontade à Manelinha e decretar um intervalo na democracia com um governo de salvação nacional. Pode é ser um intervalo muito longo.
Espantoso! Fantástico! Como é que ainda ninguém se tinha lembrado disto:
ResponderEliminar"A exportação de bens e serviços por parte de Portugal é praticamente a única via que nós dispomos para conseguir combater o crescimento explosivo da dívida externa e, ao mesmo tempo, defender o emprego dos trabalhadores portugueses", defendeu Cavaco Silva.
Gostei do post, começa a ser assustador que os grandes partidos como o PS ou PSD, depoies de terem as votações que têm enganado as populações, ainda se venham arrogar em depositários de confiança quando tudo o que fizeram foi enganar, não cumprir e ainda responder com a arrogância que lhes é típica...
ResponderEliminarMas uma nota: dizer que o objectivo do PC é "apenas" ganhar um ou outro eurodeputado é realmente espantoso. Um pouco de atenção mostra que se o PC não consegue ganhar mais do que isso é porque simplesmente não consegue, porque tentar tem-no tentado sempre apesar dos seus poucos recursos e falta de cobertura pela comunicação social. Por outro lado, o PCP tem feito um "trabalho de rua" notável, mostrando que a política não se faz apenas no Parlamento, sendo o partido que mais envolve as populações na luta, neste país. Por último, tem afirmado categoricamente e sem medos, independentemente de isso trazer votos ou rejeitar votos, que a única, a única solução viável é uma ruptura com o caminho da direita escolhido (imposto?) pelos últimos governos, palavras que, temo, de tantas vezes repetidas, venham a perder o seu significado, mas que ainda assim são a realidade: a continuar assim, enfiamo-nos numa espiral de exploração, enterramo-nos cada vez mais neste capitalismo e será cada vez mais difícil de cá sair. Desculpa o desabafo: eu aceito as críticas ao meu partido quando penso serem pertinentes por muito que me incomodem, e sei que apesar de atacaraes aqui mais vezes a direita se deve apenas ao facto de a direita ser 100x mais criticável que a esquerda neste país, mas que não tens papas na língua independentemente do partido (e acho muito bem). Mas não compreendo, e acho injusto, quando se acusa o PCP de só querer mais um ou outro deputado, ou de não querer governar como já se ouve por aí. E isso impele-me a uma palavra. Se o importante é ganhar urgentemente? Temos feito por isso, mas se bastasse querer... Se queres dar uma ajuda, vota no PCP ou no Bloco, ou filia-te e dá uma ajudinha, porque por cá não temos tentado outra coisa, durante anos.
O monstro Edite Estrela e quejandos,acham que o país precisa de estabilidade,mas apenas quando é o partido da sua côr que está no poder.
ResponderEliminarSó isso mostra a sua reles desonestidade.
Para os portugueses,que vantagem tem dar estabilidade a um governo corrupto,mentiroso e infestado de gatunos sem escrúpulos?
Ora aqui está um putativo candidato a primeio-ministro. Lábia também não lhe falta:
ResponderEliminar"Luiz Felipe Scolari foi demitido esta tarde do comando técnico do Chelsea. De acordo com o site oficial do clube a falta de resultados obrigou a direcção do clube londrino a demitir o técnico brasileiro."
A sua confiança nas eleições é espantosa. Isso é eleitoralismo. As eleições, meu caro, tal como são organizadas no nosso país e não só, servem para manter tudo na mesma e pouco mais.
ResponderEliminarNão esqueça que as eleições, em regra, não alteram a natureza do poder. No poder ficam sempre os mesmos, o capital, apenas mudam, quando mudam, os moços e moças de serviço.
São importantes? São, sem dúvida, principalmente se inseridas num amplo e forte movimento de massas.
Relativamente às esperanças que deposita no BE, apenas lhe digo que elas colidem com as intenções de vários dos seus potenciais eleitores, que não querem mudança significativa alguma, são eleitores do PS descontentes, que o que querem é manifestar protesto por isto ou aquilo, por pormenores e pouco mais.
Ah, e colode também com os planos que o capital e as suas sereias cantantes acham que o BE deve desempenhar e que julgam também ser esse o sentimento de vários dos participantes na Conferência. Leia São José de Almeida no Público de hoje, espero não me ter enganado no nome da dama.
O PS,o PSD só s~~ao grandes pq uma chusma de cretinos e c(a)rentes votam nestes bandidos.SE não tiverem votos reduzem-se ao Conselho de 'administração' do BPN,ou BPP...Por isso esse adjectivo 'grande' é só para atrasados mentais.Ela que falasse da empresa das filhas a 'trabalharem' para a camara....
ResponderEliminarNa minha opinião, Kaos entra em contradição, na parte final do seu post, com o que defende no início.
ResponderEliminarKaos defende que a esquerda socialista nunca deverá aceitar ser governo pactuando com aqueles que têm sido suporte das políticas de direita, o que é o mesmo que dizer que devemos recusar qualquer compromisso com as políticas que nos conduziram a este estado de coisas, no país e no mundo.
Sendo assim, a compreensível "pressa" em encontrar a alternativa política esbarra exactamente nas ambiguidades que ainda se encontram, na dificuldade de alguns sectores da esquerda em afirmar alto e bom som, com toda a clareza (como Kaos faz no início deste post), a ruptura com todas as políticas de direita. Estou a pensar na histórica pseudo-oscilação de Manuel Alegre, na esperança que nele o Bloco deposita e, ainda, em sectores não negligenciáveis do Bloco que facilmente falam de alternativa, sem que se veja no concreto em que é que ela consiste.
Na minha opinião, em Portugal, a única força que afirma com clareza cristalina que não lhe interessa um par de lugares num hipotético governo de coligação, mas sim os conteúdos da política governativa, e quais devem ser esses conteúdos, é o PCP.
Faltava dizer aquilo que era a intenção inicial desta minha visita. Desejo ao WEHAVEKAOSINTHEGARDEN muitos e bons anos de serviço público às causas que partilhamos.
ResponderEliminarAbraço
Pois. Só que o maior inimigo do PC, atendendo à sua actuação em geral e nas autarquias em particular, é o BE. Mais do que a direita (onde neste momento se inclui o PS), com medo de perder a sua histórica posição.
ResponderEliminarPosição essa que se tem mantido, mais ou menos, graças à estabilidade/fidelidade do seu eleitorado tradicional.
Só que aqui levanta-se um grande problema, demográfico: Apesar do aumento da esperença de vida, o pessoal ainda assim vai morrendo, e lá se vão os fiéis comunistas. Por este andar...
ahahahaha
ResponderEliminaro louça é um anjo caido do ceu....
ele sabe k o ps n consegue a maioria, e o k esta a fazer é tornar cara a coligaçao...
ou acreditam k ele irá resistir ao poder?!? sao todos politicos e a experiencia diz, k sao todos iguais... comunas vao para direita, e vice-versa.... tudo uma questao de oportunidade
os politicos sao um reflexo da sociedade, se houver pessoas muitas pessoas intelegentes na sociedade, sobra, d certo modo, para a politica... quando nao ha enfim, sobram os oportunistas e ficamos na situaçao actual..
temos um PM k tem uma licenciatura comprada... completament terceiro mundo
(desculpem este mau portugues, mas para o efeito, transmitir uma ideia serve)
Bem transmitida e estou em concordância total, excepto na questão do terceiro mundo. De resto, é a minha posição.
ResponderEliminarNão sendo porta-voz do Louçã, nem vendo nele algum anjo que venha salvar o que quer que seja, acredito que não seja esse exactamente a sua intenção.
ResponderEliminarQual seria a vantagem do Bloco se juntar ao ps nos momentos de crise que vão continuar?
Todos podemos imaginar que, pelo menos, algumas medidas impopulares, por melhor que fosse o governo, teriam de ser tomadas. O que ganhava o Bloco com isso?
Reparem que quem subiu assim tão depressa, mais depressa poderá cair e a.
Por outro lado, se o Louçã estivesse interessado em ser um boy do ps, já há muito tempo poderia ter ingressado no dito ps onde seria acolhido de braços abertos, e, de imediato, teria acesso aos mais altos cargos do dito ps, sem ter de colar um único cartaz. Até o psd o receberia com pompa e circunstância.
Ele poderá ter os seus defeitos e os naturais tiques dos políticos mas, também, ninguém desconhece que o tipo tem mais currículo sozinho do que 90% da bancada socialista.
Por último, só espero, em nome de alguma sanidade política neste país e não só, que daqui a algum tempo, não tenha de engolir tudo o que aqui disse.
O Louçã é filho de almirante. Nunca soube o que era o pão que o diabo amassou. Deviam-lhe lavar a boca com ácido, antes de lhe ser permitido falar da classe trabalhadora. A única classe trabalhadora que conheceu, foi a mulher a dias lá de casa, e o motorista soldado do papá. PqOP, anda para aí armado em filho de securitas..
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