quinta-feira, março 19, 2009

Dia do Pai...dos pais

Dia do Pai

Hoje é dia do pai, logo no mesmo dia em que um pai, o austríaco Josef Fritzl, foi condenado a prisão perpétua pelos odientos crimes cometidos sobre a sua filha.
Aqui por este jardim à beira mar plantado, muitos pais parecem mais interessados em utilizar a escola como "armazém" dos seus filhos enquanto vão trabalhar que em lutar por leis que garantam o direito a tempo para poderem participar na sua educação.

5 comentários:

  1. Enquanto os Pais não acordarem desse longo sono e letargia "porque dá jeito", não há Marcha de Educação para ninguém. Não há parceiros institucionais para fazer a Marcha, Professores e Confap? Que defende essa Escola Armazém?
    As instituições que representam os Pais estão com muitos conflitos internos e não encontram o caminho certo para serem parceiros dos professores a reclamarem uma Escola Pública de Qualidade.

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  2. Curiso foi ver a declaração do advogado de defesa deste monstro, que disse que não ia recorrer da sentença, porque é a sentença lógica para quem confessou, e praticou, aqueles crimes. Não pude deixar de pensar o que sucederia se fosse em Portugal: não faltariam advogados a defender a injustiça da pena, e o coitadinho do Fritz...

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  3. O que me chamou mais a atenção neste julgamento, para além claro está da sentença nunca poder ser outra, foi a celeridade da mesma. Se fosse por cá, ainda agora se estava em fase de inquérito.

    Abraço

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  4. Muito certo o teu post.
    Querem é livrar-se dos filhos.
    Pior,em vez de os repreenderem quando erram,preferem destratar os professores.

    A figura desse Albino faz azia a qualquer cidadão.
    O tipo é o cão-de-fila do governo para iludir as organizações de pais,um verdadeiro fantoche que não se dá conta do ridículo.
    Aliás,é fantástico que o governo socratino tenha um preboste em cada associação,indo desde os criadores de galinhas aos sindicatos.

    A oposição é um deserto lamentável.
    Nem para desmontar as xico-espertices de um cacique provinciano servem.

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  5. E já para não falar nos empregados dos armazéns...

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