segunda-feira, outubro 12, 2009

O dia seguinte

 O dia seguinte

Alguns dos candidatos autárquicos, especialmente nos grandes centros urbanos, já tinham afirmado que se não ganhassem as eleições não iriam aceitar ser simples vereadores. Ou Presidentes de Câmara ou nada. A Elisa Ferreira lá vai para Estrasburgo para a sua mordomia como deputada europeia e o Santana, que nunca soube fazer nada, lá vai continuar por aí.

3 comentários:

  1. A mim, parece-me só vantagens!

    Outros deviam seguir o exemplo!

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  2. Lamentavelmente tenho de concluir que prefiro um político que não sabe fazer nada, do que um que apresenta no curriculum ter sido ministro do governo com a maior taxa de desemprego de sempre, e do recorde de endividamento externo do país!... estas trapalhadas é que nos doem, o resto são flores e conversas de revista do social.

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  3. Mais uma vez todos ganharam. Não sei que raio de eleições se fazem por cá, todos cantam vitória, porra que é demais.

    Em Lisboa mais uma vez foi por uma unha negra, a "mãozinha" do Carvalho da Silva foi decisiva, também o deixa-andar do Ruben foi um empurrão, se não fosse isso a esta hora estava-mos a levar com o Santana medroso.

    Para mim (que sou analfabeto nestas coisas) a maior vitória foi a não eleição da Fátima Felgueiras e do Ferreira Torres. A derrota foi a reeleição do Isaltino e do Major. Na primeira ganhamos todos, na segunda perdemos todos, pois a política deve ser exercida por gente honesta e não por vigaristas.

    Em termos de resultados globais (ganhou o PS 37,66% 2.083.833 votos (921 mandatos), seguido do PSD 22,95% 1.269.821 votos (666 mandatos), da CDU 9,75%
    539.693 votos (174 mandatos), BE 3,02% 167.059 votos. Isto no que refere a Câmaras Municipais. Nas assembleias de freguesia e municipais a ordem é a mesma.

    Se estes resultados merecem uma análise, claro que merecem, mas não sou eu que a pode fazer, para além de não ter conhecimentos teóricos para tal, só tenho a 4ª classe, existem letrados com fartura para a fazer.

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