Com o tratado de Lisboa aprovado está na hora de preencher os lugares do poder europeu. Contrariamente aos EUA onde o Presidente é leito pelos cidadãos, por cá preferiram a nomeação, menos sujeita a surpresas e garantindo que a escolha é calmamente feita nos salões da velha Europa. Para este primeiro mandato há já vários cães atrás do mesmo osso e a bicha não pára de aumentar à porta da sopeira da Europa, o Durão Barroso. Eu estou para aqui com uma dúvida enorme; se me proponha, também eu, para ocupar o cargo de Presidente ou se, mais certo e mais simples, lhes rogue as sete pragas do Egipto e lance uma maldição sobre todos aqueles que ocuparem esse lugar. Quem se sente naquela cadeira, acaba mal. É que os candidatos merecem-no.
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