O Presidente da República recusou ontem pronunciar-se sobre uma reforma laboral por ser algo ainda fora "da agenda política", mas defendeu que o essencial é "encontrar um rumo que valorize o aumento da produtividade" e "a competitividade da economia".
Já por várias vezes aqui defendi que o Sr. Silva é um, senão o, principal responsável por a nossa democracia se ter transformado neste triste, miserável e corrupto sistema em que vivemos e por isso não o vou repetir. Também já afirmei várias vezes que ele não tem a coragem de assumir as suas posições com franqueza, fugindo sempre às perguntas e, quando a coisa era mais complicada até do país. Desde o primeiro dia deste seu mandato sempre regeu mais pela preocupação de vir a ser reeleito que pela frontalidade e honestidade, preferindo fazer discursos com grandes tiradas que nunca passaram de banalidades e de opiniões que podiam ser dadas por qualquer um que assista a telejornais. Aumentar as exportações, melhorar a produtividade, aumentar a competitividade e coisas do género sem nunca dizer como o fazer.
Nem agora que é candidato à sua própria reeleição consegue assumir uma posição clara sobre um assunto que preocupa tanta gente, a alteração da lei laboral e a possibilidade de despedimento poder passar a ser mais fácil. Escuda-se atrás da mentira de dizer que é ainda fora "da agenda política" quando é um assunto falado pelo governo, partidos da oposição, sindicatos e discutido na consertação social. Talvez esteja fora da sua própria agenda política com medo que a sua posição lhe faça perder alguns votos, mas aquilo que ele realmente merecia é que os portugueses o tirassem a ele da agenda política deste país para sempre.
Já por várias vezes aqui defendi que o Sr. Silva é um, senão o, principal responsável por a nossa democracia se ter transformado neste triste, miserável e corrupto sistema em que vivemos e por isso não o vou repetir. Também já afirmei várias vezes que ele não tem a coragem de assumir as suas posições com franqueza, fugindo sempre às perguntas e, quando a coisa era mais complicada até do país. Desde o primeiro dia deste seu mandato sempre regeu mais pela preocupação de vir a ser reeleito que pela frontalidade e honestidade, preferindo fazer discursos com grandes tiradas que nunca passaram de banalidades e de opiniões que podiam ser dadas por qualquer um que assista a telejornais. Aumentar as exportações, melhorar a produtividade, aumentar a competitividade e coisas do género sem nunca dizer como o fazer.
Nem agora que é candidato à sua própria reeleição consegue assumir uma posição clara sobre um assunto que preocupa tanta gente, a alteração da lei laboral e a possibilidade de despedimento poder passar a ser mais fácil. Escuda-se atrás da mentira de dizer que é ainda fora "da agenda política" quando é um assunto falado pelo governo, partidos da oposição, sindicatos e discutido na consertação social. Talvez esteja fora da sua própria agenda política com medo que a sua posição lhe faça perder alguns votos, mas aquilo que ele realmente merecia é que os portugueses o tirassem a ele da agenda política deste país para sempre.
Pois. De acordo que o Sr. Silva está em campanha desde há cinco anos. E não está lá nem irá estar com o meu voto. Mas... a alternativa passa pelo desertor e traidor do pateta alegre? Ou dr. SNOB? Ou o Defensor? Ou o Chico?
ResponderEliminarPor mim, que não vou dar para este peditório como não dei para o outro, podem votar naquele que vos parecer capaz. Se forem capazes de o encontrar.
Áh, folgo em ver que já está melhor, caro Kaos!
A questão dos Açores,já estava na agenda politica!Não vale nada,este gajo!Julgamento para esta gente!!!!
ResponderEliminarDias Loureiro,Ferreira do Amaral,Oliveira Costa, e um estendal de milhares de ladrões não estão na agenda politica.Oh cavaco não tens vergonha nenhuma.Olha, cumprimentos ao Duarte Lima.......
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