Ouvi recentemente pedaços de entrevistas dadas por estas duas personagens. Primeiro Francisco Assis, líder parlamentar do PS, a reafirmar a sua autoridade, garantindo que não permitirá que os deputados do PS se tornem diletantes e não cumpram com as ordens do governo. Depois foi o Sócrates a cantar em louvor do seu governo, mostrando-se como um predestinado a conduzir este país à grandeza e ao saber. Um usa a força, outro o engano para passarem os seus recados e mensagens. Hoje, na minha opinião, ambos já não passam de tristes palhaços sem honra. Ambos não passam de servos do poder económico e dos Senhores do Mundo. Ambos não prestam.
Uns fracos, uns vendilhões, umas bostas sem consciência, como tantos outros.
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