Basta ver os sorrisos, ou as falsas caras sérias que se esforçam por apresentar, para se notar a ânsia de poder que por ali vai. Estão apaixonados por ele e como se costuma dizer, "quem feio ama bonito lhe parece. Agora andam nos preparativos do casamento, já marcado, e aguardam o grande dia em que finalmente lhes chamem de Senhores Ministros. Um vai poder deixar de dar como morada um andar em Massamá e dizer que agora tem residência num palacete em São Bento e o outro já deve andar a pensar que fortaleza da linha vai pedir desta vez para casa de férias. Embevecidos como andam, parecem esquecer que após a boda a realidade do dia-a-dia vai chegar, com o trabalho para fazer, as contas para pagar, os pedidos de "emprego" dos "amigos" e "enteados" para não falar das exigências dos "merceeiros", "ardinas, "bancários" e "patos-bravos" que os ajudaram e pagaram o casamento. Depois da lua-de-mel ainda vou ver aqueles sorrisos transformados em cabelos brancos e toda a jovialidade em rugas e caras de pau.
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
sexta-feira, junho 17, 2011
A hora do encantamento
Basta ver os sorrisos, ou as falsas caras sérias que se esforçam por apresentar, para se notar a ânsia de poder que por ali vai. Estão apaixonados por ele e como se costuma dizer, "quem feio ama bonito lhe parece. Agora andam nos preparativos do casamento, já marcado, e aguardam o grande dia em que finalmente lhes chamem de Senhores Ministros. Um vai poder deixar de dar como morada um andar em Massamá e dizer que agora tem residência num palacete em São Bento e o outro já deve andar a pensar que fortaleza da linha vai pedir desta vez para casa de férias. Embevecidos como andam, parecem esquecer que após a boda a realidade do dia-a-dia vai chegar, com o trabalho para fazer, as contas para pagar, os pedidos de "emprego" dos "amigos" e "enteados" para não falar das exigências dos "merceeiros", "ardinas, "bancários" e "patos-bravos" que os ajudaram e pagaram o casamento. Depois da lua-de-mel ainda vou ver aqueles sorrisos transformados em cabelos brancos e toda a jovialidade em rugas e caras de pau.
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