terça-feira, junho 21, 2011

O pagador de promessas


Hoje o Passos Coelho sofreu a sua primeira derrota na Assembleia da Republica mesmo tendo uma coligação que lhe dá uma maioria parlamentar. A palhaçada de ter oferecido o segundo cargo da Nação, na esperança de ganhar uns votos, a uma personagem que de grande representante da sociedade civil se tornou na caricatura de si próprio, o Fernando Nobre, e a necessidade de cumprir uma daquelas promessas que estão sob o olhar de todos a isso obrigou. Uma cruz que teve de carregar e um castigo merecido que o forçou a assumir o papel de pagador de promessas.

3 comentários:

  1. O PPC foi coerente: disse que propunha o FN e propôs.
    O PP foi coerente: disse que não queria o Nobre e não votou nele.
    Os restantes figurões fizeram o seu papel de bobos, mas foram coerentes.
    Só o FN é que disse que se não fosse eleito se demitia, e ainda lá está...

    Restam ainda 2 deputados que fizeram gazeta e 21 que sabem votar.

    ResponderEliminar
  2. A coerência é tão bonita não é? Falta é saber porque um disse que o propunha e o outro porque o exigiu. Mas isso são detalhes muito pequenininhos comparados com a coerência...ou talvez não

    ResponderEliminar
  3. Dizia-se ateu, o Passos Coelho!!!

    Até o útero das mulheres vendeu para obter o poleiro...

    ResponderEliminar