
Ouvi pela primeira vez o "Gaspar"  falar. Fiquei a saber do "transtorno" que lhe dá a esperança de vida ter passado dos 65 anos no inicio do século  XX para setenta e muitos do inicio deste, mas também da satisfação como  anunciou que mais de 80% dos reformados e mais de 50% dos trabalhadores  no activo não vão ser atingidos pelo novo imposto, o que na prática quer dizer que toda essa gente vive com menos de 475 euros mensais, ou seja com grandes dificuldades financeiras. Também fiquei a saber que, como as mais valias bolsistas, os juros e, como sempre, os que fogem ao fisco não vão ser afectados, quem irá pagar a crise, mais uma vez, serão os mesmos de sempre. 
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