«Paulo Portas negociou em Luanda as condições de venda do Banco Português de Negócios aos angolanos do Banco Internacional de Crédito. O encontro com Fernando Teles, presidente, e Mira Amaral, presidente do BIC Portugal, aconteceu no dia 23 de Julho, sábado, depois de o ministro dos Negócios Estrangeiros ter participado na quinta e sexta na reunião da CPLP.
A reunião de Paulo Portas com o BIC visava salvaguardar os interesses do Estado português, nomeadamente o pagamento do crédito concedido pelo BPN em 2006 à Amorim Energia para a compra de uma participação na Galp. A Amorim Energia é uma holding que tem como accionistas Américo Amorim, a Santoro Holding Financial, de Isabel dos Santos, filha do presidente angolano, José Eduardo dos Santos, e a Sonangol.
Com a venda do BPN ao BIC, que tem como accionista principal a Santoro, de Isabel dos Santos, o governo temia que esse crédito, da ordem dos 1,6 mil milhões de euros, fosse pago pela Amorim Energia a um banco que tinha como principal accionista a própria devedora.
Afinal parece que a história de um concurso para saber quem queria comprar o BPN era uma grande treta e que o compradorhá muito que estava decidido. Decidido e com um belo negócio para o BIC e o Mira Amaral e uma vez mais à nossa custa. O poder do dinheiro e as voltas que ele dá para nunca sair do mesmo sitio. BPN que continua a ter como único arguido o Oliveira e Costa. Onde é que estão os outros? (A pergunta é só retórica e não necessita de resposta pois todos sabemos bem os nomes e por onde andam).
A reunião de Paulo Portas com o BIC visava salvaguardar os interesses do Estado português, nomeadamente o pagamento do crédito concedido pelo BPN em 2006 à Amorim Energia para a compra de uma participação na Galp. A Amorim Energia é uma holding que tem como accionistas Américo Amorim, a Santoro Holding Financial, de Isabel dos Santos, filha do presidente angolano, José Eduardo dos Santos, e a Sonangol.
Com a venda do BPN ao BIC, que tem como accionista principal a Santoro, de Isabel dos Santos, o governo temia que esse crédito, da ordem dos 1,6 mil milhões de euros, fosse pago pela Amorim Energia a um banco que tinha como principal accionista a própria devedora.
Afinal parece que a história de um concurso para saber quem queria comprar o BPN era uma grande treta e que o compradorhá muito que estava decidido. Decidido e com um belo negócio para o BIC e o Mira Amaral e uma vez mais à nossa custa. O poder do dinheiro e as voltas que ele dá para nunca sair do mesmo sitio. BPN que continua a ter como único arguido o Oliveira e Costa. Onde é que estão os outros? (A pergunta é só retórica e não necessita de resposta pois todos sabemos bem os nomes e por onde andam).
http://aeiou.expresso.pt/um-mealheiro-para-ajudar-o-pobre-dias-loureiro=f626769
ResponderEliminar