terça-feira, novembro 08, 2011

Fujam putos que vai haver porrada na barraca



“Abstenção do PS vai ser violenta mas construtiva", garante Seguro e “Tudo farei para evitar que Portugal passe pela situação que está a viver a Grécia”. “Eu nem quero pensar no que aconteceria sem a ajuda externa”, acrescentou Seguro.

Fujam putos que vai haver porrada na barraca. Coitado do Passos Coelho, que a Moody's já lhe deu um soco no estômago, a merda que tem feito uns pontapés nas partes baixas e agora vai ter de sofrer o violento bulling da abstenção construtiva do Seguro. Ainda matam o homem, coitado.
Se não têm nada para dizer porque não se calam? Podia por exemplo usar o tempo que passa a dizer disparates e hipocrisias a pensar no que não quer pensar, em como seria possível viver sem a usurária ajuda externa. Talvez encontrasse alternativas melhores para os portugueses que uma ajuda externa usuária e de um governo interno ladrão.

15 comentários:

  1. Que Deus Nosso Senhor, lhes dê uma língua tão comprida como os lampanços do farol da barra !

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  2. Também se chama a isso violência gratuita.

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  3. http://www.youtube.com/watch?v=Hx9xbARgjhc


    Para ver e ouvir !

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  4. Paguei o passe portanto tenho direito a andar de transportes públicos!!!!!!

    Como não andei, e ainda por cima estou completamente fodido porque me molhei com a puta da chuva, espero que vão ao ordenado dos grevistas e lhes tirem o dinheiro de um dia de passes para reembolsar o pagode!!!!!!

    São sempre os mesmos a pagar para o BPN, para o Governo, para a Oposição, autarcas, para os Calões e Sindicalistas chulos, parasitas e toda a corja de fdGRANDEp que estou farto de sustentar.

    Ass: Estou Farto de Chulecos.

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  5. ò anónimo 14.38, só espero que nunca estejas no lugar dos tipos dos transportes públicos.Fazes-me lembrar , quando foi a aprovação do 1º pacote laboral no início dos anos 2000 em que a malta que estava ás portas das empresas nos piquetes de greve a pedir para os trabalhadores não entrarem ao serviço, e alguns insultavam-nos e diaziam-nos que nós eramos os culpados disto,a seguir até ganiam com os direitos retirados pelo pacote.Assim estás tu meu grande aborto.è graças a merda como tu que o nosso país chegou onde chegou.Olha não tens transportes vai -te por á porta dos admnistradores dos transportes públicos, ou do 1º ministro, mas não fodas quem anda a ver se não é mais fodido!!

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  6. E PELA TUA CONVERSA, O ÚNICO XULECO QUE AQUI VEJO ÉS TU!!

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  7. Fico perfeitamente siderado quando vejo constitucionalistas a dizer que não há qualquer problema constitucional em decretar uma redução de salários na função pública.
    Obviamente que o facto de muitos dos visados por essa medida ficarem insolventes e, como se viu na Roménia, até ocorrerem suicídios, é apenas um pormenor sem importância.
    De facto, nessa perspectiva a Constituição tudo permite. É perfeitamente constitucional confiscar sem indemnização os rendimentos das pessoas. É igualmente constitucional o Estado decretar unilateralmente a extinção das suas obrigações apenas em relação a alguns dos seus credores, escolhendo naturalmente os mais frágeis. E finalmente é constitucional que as necessidades financeiras do Estado sejam cobertas aumentando os encargos apenas sobre uma categoria de cidadãos. Tudo isto é de uma constitucionalidade cristalina. Resta acrescentar apenas que provavelmente se estará a falar, não da Constituição Portuguesa, mas da Constituição da Coreia do Norte.
    É por isso que neste momento tenho vontade de recordar Marcello Caetano, não apenas o último Presidente do Conselho do Estado Novo, mas também o prestigiado fundador da escola de Direito Público de Lisboa. No seu Manual de Direito Administrativo, II, 1980, p. 759, deixou escrito que uma redução de vencimentos "importaria para o funcionário uma degradação ou baixa de posto que só se concebe como grave sanção penal". Bem pode assim a Constituição de 1976 proclamar no seu preâmbulo que "o Movimento das Forças Armadas [...) derrubou o regime fascista". Na perspectiva de alguns constitucionalistas, acabou por consagrar um regime constitucional que permite livremente atentar contra os direitos das pessoas de uma forma que repugnaria até ao último Presidente do Estado Novo.
    Diz o povo que "atrás de mim virá quem de mim bom fará". Se no sítio onde estiver, Marcello Caetano pudesse olhar para o estado a que deixaram chegar o regime constitucional que o substituiu, não deixaria de rir a bom rir com a situação.

    Luís Menezes Leitão

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  8. Chulecos? Estou-me a lembrar daqueles sindicalistas que ganham uns milhares de euros por mês e vêm falar em democracia mas são sempre os mesmos há mais de quinze ou vinte anos. Como dizia o outro: "vocês sabem de quem é que eu estou a falar!"

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  9. Luís Menezes Leitão:

    A constituição de 1976 certamente terá os seus defeitos. O principal deles nem é de 1976; nessa altura era o Conselho da Revolução que verificava a constitucionalidade. Em 1980, Sá Carneiro e Mário Soares acordaram uma revisão constitucional que instituiu o Tribunal Constitucional (TC). Até aí tudo bem, é o que se passa noutras democracias. Só que aqui os partidos principais são quem escolhe os juízes do TC. Ou seja, não está garantida a independência e separação de poderes, condição indispensável para que o TC faça o seu trabalho de forma independente. Por isso o TC não funciona devidamente.

    Chegou-se hoje ao ponto de haver "constitucionalistas" que aceitam que certos direitos que, segundo o texto constitucional, são absolutos e inalienáveis, possam ser suspensos. Esses direitos genéricos garantem a liberdade, a equidade, a boa fé, o acesso à justiça, o acesso à informação sobre a coisa pública, a educação, a cultura, a saúde, a educação. Tudo isso nos tem sido sonegado com o argumento de que estamos em "estado de excepção". Confessam, assim, que estamos a viver um golpe de estado.

    Agora que no tempo do Salazar não permitiriam muitas das coisas que hoje estão a fazer aos funcionários públicos, isso concordo absolutamente. O estado fascista tinha uma concepção muito mais realista de como manter a coesão de um regime do que têm estes idiotas. Perante este ataque e humilhação a Portugal, com um memorando que se parece muito com a punição de Versailles à Alemanha, as nossas instituições de soberania estão em estado idêntico às da República de Weimar. Se aparecesse agora aí um líder nacional-socialista católico (despido de loucuras xenófobas, como é evidente) o povo ia todo atrás.

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  10. Um dia destes os que criticam torpemente as greves dos transportes vão ter que se explicar aos portugueses. Pois o plano da troika é acabar com a maior parte dos transportes públicos e despedir os trabalhadores. Desconfio que querem por a malta a ir a pé para o trabalho. Se acham que estou a exagerar vejam o que aconteceu no Chile, no tempo do Pinochet e do grande mentor da experiência económica pinochetista, Milton Friedman.

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  11. De quem é que estas a falar??

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  12. Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que, às vezes, fico pensando que a burrice é uma ciência.
    António Aleixo

    Abstenção violenta ?? késsa merda ?? esses rosas estão feitos com os laranjas e vem esse "novo" pulha falar em abstenção violenta quem lhe violentasse o cu ainda era pouco cambada de filhos e netos de putas! Continuam a gastar tempo em discussões na AR sobre o OE2012 para tuga ver... Já se sabe que vai ser aprovado e hoje falou que as medidas poderiam ser repartidas por 3 anos em vez de 2. SÓ quem quer NÃO VER é que acha que vão ser 2 anos há-de ser até ás eleições e depois se lá ficarem há-de vir mais se aquilo não fosse tão bom não estariam tão interessados em ir para lá. Já só falta a PIDE e acabarem com os outros partidos pois não são achados em nada. MAS PORQUE CARGA DE AGUA QUANDO O PR VAI VISITAR UM PAÍS (É O QUE FEZ AO LONGO DOS MANDATOS) NÃO LEVA O GOVERNO EM PESO E CAI A MERDA DO AVIÃO E SE FODEM TODOS? DAVA UM BELO FUNERAL DE CABRÕES!

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  13. Eu nem quero pensar no que aconteceria sem a ajuda externa”, acrescentou Seguro


    POIS TERIAM QUE LHE LIMPAR UNS TROCOS A ELE E A OUTROS CABRÕES POIS SE CALHAR NESSA SITUAÇÃO TERIA DE HAVER + EQUIDADE

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  14. equidade é os sem abrigo irem todos para o palácio de Belém durante o inverno!!!!!!!!!!!!!!!

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