segunda-feira, janeiro 23, 2012

O mendigo de Belém


O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho comentou as polémicas declarações de Cavaco Silva sobre a sua reforma. «Todas as pessoas, independentemente da posição que ocupam, fazem hoje sacrifícios importantes sejam aqueles que tem reformas maiores ou aqueles que têm reformas mais pequenas».

Realmente o sacrifício que o Sr. Silva está a fazer é igual ao de um reformado que receba uma pensão mínima. Tem razão, Sr. Primeiro-ministro, são para (quase) todos.

5 comentários:

  1. 2ª feira já...mas s'ele já começou a pedir há 16 anos?

    16 x 365 + 4 dos bissextos

    é só fazer as con'tas

    e ainda bem que pede...75% desses fun cio nários num nexexitam de se queixar...
    e quando nã se queixam...é porque apostaram em fundos com muitos fundos

    ResponderEliminar
  2. Nem sei para é que este gajo necessita de dinheiro.

    Não paga transportes e tem carro de borla.
    Come à conta
    Não paga renda de casa
    Tem um médico e uma enfermeira permanentemente à sua disposição.
    Não paga medicamentos nem sequer despesas hospitalares ou outras congéneres.
    Não paga água, electricidade, telefone, TV cabo, etc.

    Bem, não paga nada e ainda lhe pagam a ele.

    De que se queixa este gajo.

    ResponderEliminar
  3. O nosso primeiro é um humorista de primeira, tanto que me disse ele para emigrar e eu, mas eu sou laranja, boss líder, e ele, então passa na sede e pede o que queiras .

    ResponderEliminar
  4. Cambada de nojentos ordinários!

    ResponderEliminar
  5. «O presidente Cavaco Silva dá-se, como cada um de nós, com os seus amigos. Gente com um percurso de vida semelhante ao seu. É aí que faz a sua socialização. É essa a realidade que ele melhor conhece. E o que vê Aníbal à sua volta? Vê os seus vizinhos e velhos amigos da Quinta da Coelha com dachas maiores que a sua. Vê os seus ex-companheiros de partido saírem de um banco falido melhor do que entraram. Talvez com a exceção de Oliveira e Costa, outro injustiçado. Vê os seus ex-ministros espalhados por empresas privadas e públicas. Todos com salários e rendimentos que fazem dele um reles pelintra.

    Será justo que as criaturas vivam melhor que o criador? É aceitável que Eduardo Catroga, Mira Amaral, Ferreira do Amaral, Dias Loureiro, Braga de Macedo e tantos outros vivam como uns nababos e ele ande aos caídos com míseros dez mil euros mensais? Cavaco Silva, que está para os políticos espertalhões como Júlio Isidro esteve para os novos talentos musicais (foi ele que descobriu quase todos), tem ficado para trás. E é agora obrigado a socorrer-se das suas poupanças.

    Aqui vai um apelo: vamos auxiliar Aníbal Cavaco Silva. É pegar no que vos sobrou do 13º mês (ou já estouraram tudo?) e entregar-lhe em mão. Vamos fazer dele o mais rico dos cavaquistas. É um objetivo ambicioso, bem sei. Mas se tomarmos isto como um desígnio nacional, iremos conseguir.»

    ResponderEliminar