Creio que todos sabemos que este Ministro das Finanças é um dos principais culpados por esta politica ultra-liberal que está a destruir o país e a vida de quem cá vive. Há depois o parvinho do Passos Coelho, que leu uns livros sobre o assunto quando era mais novo, e fez dessa ideologia uma profissão de fé mesmo nunca ter entendido bem o que leu. Destruir tudo que foi construído, todos os avanços civilizacionais alcançados em nome de um regresso ao quem pode manda, recusando o estado social e os direitos dos cidadãos é uma ideologia aplicada como uma inevitabilidade das necessidades do país. É mentira. há alternativas e há soluções. Esta gente mente, engana e procura que só pensemos dentro das palas que nos colocam através de uma comunicação social ao serviço dos grandes grupos económicos. Acordem, vão para as ruas, falem uns com os outros, debatam, troquem opiniões e procurem soluções. Elas existem, só temos de as encontrar e só as poderemos encontrar todos juntos. Indignem-se e juntem-se.
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
terça-feira, setembro 11, 2012
O bandido
Creio que todos sabemos que este Ministro das Finanças é um dos principais culpados por esta politica ultra-liberal que está a destruir o país e a vida de quem cá vive. Há depois o parvinho do Passos Coelho, que leu uns livros sobre o assunto quando era mais novo, e fez dessa ideologia uma profissão de fé mesmo nunca ter entendido bem o que leu. Destruir tudo que foi construído, todos os avanços civilizacionais alcançados em nome de um regresso ao quem pode manda, recusando o estado social e os direitos dos cidadãos é uma ideologia aplicada como uma inevitabilidade das necessidades do país. É mentira. há alternativas e há soluções. Esta gente mente, engana e procura que só pensemos dentro das palas que nos colocam através de uma comunicação social ao serviço dos grandes grupos económicos. Acordem, vão para as ruas, falem uns com os outros, debatam, troquem opiniões e procurem soluções. Elas existem, só temos de as encontrar e só as poderemos encontrar todos juntos. Indignem-se e juntem-se.
EH PÁ! UM BOY DE 61 ANOS?:
ResponderEliminarDespacho n.º 7712/2012 dre
é só por como está no google e vai directo
este é só para amigos....
deve ser para estrear um destes:
ResponderEliminarhttp://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/estado-com-529-novos-veiculos
Passos Coelho = Leonor Teles
ResponderEliminarVítor Gaspar = Conde Andeiro
Rei D. João de Castela = troika
Se porventura Luís Vaz de Camões tivesse oportunidade de sair do seu túmulo, a primeira coisa que faria depois de tomar contacto com a nossa realidade, seria… a de voltar logo para lá! Pelo caminho aproveitaria para reescrever os Lusíadas cuja versão preliminar poderia ser algo do género:
ResponderEliminarI
As sarnas de barões todos inchados
Eleitos pela plebe lusitana
Que agora se encontram instalados
Fazendo aquilo que lhes dá na gana
Nos seus poleiros bem engalanados,
Mais do que permite a decência humana,
Olvidam-se de quanto proclamaram
Em campanhas com que nos enganaram!
II
E também as jogadas habilidosas
Daqueles tais que foram dilatando
Contas bancárias ignominiosas,
Do Minho ao Algarve tudo devastando,
Guardam para si as coisas valiosas...
Desprezam quem de fome vai chorando!
Gritando levarei, se tiver arte,
Esta falta de vergonha a toda a parte!
III
Falem da crise grega todo o ano!
E das aflições que à Europa
deram;
Calem-se aqueles que por engano...
Votaram no refugo que
elegeram!
Que a mim mete-me nojo o peito ufano
De crápulas que só enriqueceram
Com a prática de trafulhice tanta
Que andarem à solta só me espanta.
IV
E vós, ninfas do Coura onde eu nado
Por quem sempre senti carinho ardente
Não me deixeis agora abandonado
E concedei engenho à minha mente,
De modo a que possa, convosco ao lado,
Desmascarar de forma eloquente
Aqueles que já têm no seu gene
A besta horrível do poder perene!
Um poema da
"mente", só/mente!
Há um Ministro que mente...
Mente de corpo e alma,
completa/mente.
E mente de modo tão
pungente
Que a gente acha que ele mente, sincera/mente.
Mas mente,
sobretudo, impune/mente...
Indecente/mente
O membro do Banco Central da Islândia Gylfi Zoega diz que Portugal deve investigar quem está na origem do elevado endividamento do Estado e dos bancos.
ResponderEliminar"Temos de ir aos incentivos. Quem ganhou com isto? No meu País eu sei quem puxou os cordelinhos, porque o fizeram e o que fizeram, e Portugal precisa de fazer o mesmo. De analisar porque alguém teve esse incentivo, no Governo e nos bancos, para pedirem tanto emprestado e como se pode solucionar esse problema no futuro", diz o responsável.
Aqui em portugal nunca fazem isso,homem!Pq todos andam a mamar,não é só os bancos....os próprios juízes que os julgariam tb mamam e rapidamente saíam livres e inocentes....ó amigo vê-se mesmo q não é português,e conhece mto mal isto!....volte lá p a sua terra q estará bem melhor!Conselho de amigo.
ResponderEliminaros islandeses estão doidos pá "neste país não há corrupção" neste país "não há corrruptos no governo"
ResponderEliminarACHO QUE O POVO É QUE É CORRUPTO MESMO. (E DESDE A IDADE MÉDIA)SENDO ASSIM O POVINHO (CONTINUA) PAGA A CRISE!!!
OH PÁ O GASPAR VAI MEXER NAS REFORMAS?!?!?!?
OXALÁ NÃO MEXA NA REFORMA DO QUERIDUXO (C)ANIBAL.
Os islandeses têm razão. Em Portugal continua montada uma cortina que oculta toda a informação sobre a forma como aquele povo tratou os crápulas: não escapou nenhum. Aqui continua a fábula de que uns são bons e outros maus...
ResponderEliminarO exercício de um cargo político não pode ser sinónimo de inimputabilidade: o estado a que Portugal chegou deve-se em primeira e última análise à classe política toda, não há ali inocentes!!!
É absolutamente atroz verificar que se persiste em desculpabilizar alguns destes criminosos enquanto o povo anda a pená-las. Os bens dos políticos e dos partidos deviam ser nacionalizados imediatamente.