«Vários presos foram libertados no último ano, sem que se pudesse apurar se podiam ou não ser responsabilizados criminalmente, devido a atrasos na realização de perícias psiquiátricas, que ultrapassavam o prazo da prisão preventiva. Para além dos atrasos nos exames psiquiátricos, realizados pelo Instituto de Medicina Legal (IML), há ainda que contar com os das perícias realizadas pelo Laboratório de Polícia Científica. O procurador explica que, por exemplo, um teste de balística chega a demorar «anos», ao passo que um pedido de informação bancária pode levar dois meses e uma carta rogatória, com pedido de diligências no estrangeiro, pode tardar um ano a ser cumprida.»
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
Não entendo:com drs. a ganharem pipas de massa cheios de competência e mais-valias e, o que vemos ao fim de tantos anos, é algo parecido com uma ficção cómica!
ResponderEliminarMas,afinal essa gente é só privilégios e no fundo uns grandessímos incompetentes que nada valem!Eis a prova,provada.
para o Tuga que não está atento estas
ResponderEliminarmanobras passam despercebidas,
e como estamos perto das eleições e a campanha de intoxicação já começou,
não vá o diabo tecê-las, em tempo de contagem de votos e para apurar o vencedor, como por um voto se ganha e por um voto se perde, soltam-se uns votos felizes e contentes das prisões!
Novas oportunidades
dizem uns.
SimpleX
dirão outros.
Maquiavélico
digo eu...
abraço
A ideia que fica é que, tal como em muitas outras coisas em Portugal, a investigação policial é má, amadora e com falta de preparação técnica e cientifica.
ResponderEliminarCom certeza que todos sabemos que séries de televisão muito pouco ou nada têm a ver com a realidade, e não servem, de todo, de comparação com factos reais.
O que aflige, é a forma completamente disparatada e muitas vezes palerma com que as coisas são feitas: veja-se por exemplo, o caso Maddie, que é o paradigma da incompetência da justiça e da investigação em Portugal.
E o pior é que agora, o mamífero que esteve durante algum tempo à frente das investigações Gonçalo Amaral) vem para o terreno com um livro disparatado cheio de certezas, quando na realidade não se apurou coisa nenhuma.
Mas porventura para além da péssima qualidade de justiça que temos existe alguma coisa a nível da administração pública que funcione bem?
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