Hoje é dia do debate parlamentar sobre os Estado da Nação. Não tenho duvidas que o “Engenheiro d’oiro” vai apresentar mais umas medidas sociais daquelas que espremidas não valem nada, o Paulo Rangel, obedecendo à voz do dono, o Sr. Silva de Boliqueime, vai falar da necessidade das obras públicas já anunciadas, o Paulo Portas vai continuar o seu discurso hipócrita sobre velhinhos e pobreza, o Jerónimo de Sousa da Lei do Trabalho e o Louça vai-se pegar uma vez mais com o Engenheiro. Tudo isto seria muito bonito se não fosse algo já visto e revisto. Se não fizesse lembrar aqueles espectáculos do “Raw”, agora tão em moda, e em que os lutadores parecem querer matar-se um aos outros, parecem bater violentamente os adversários, mas tudo tem um ar teatral, desde as cabeçadas ai vencedor já há muito decidido nos bastidores. O que é importante, aquilo que vai influenciar e desgraçar a nossa vida, também já foi há muito decidido, em reuniões secretas dos Bilderberg e nos corredores do poder económico. Mais um debate que terá tanto de Parlamentar como para lamentar.
Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
Conseguiste pôr o Jerónimo a parecer o Kirk Douglas!
ResponderEliminarTá boa!
"O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou hoje (...) um alargamento da acção social escolar nos ensinos básico e secundário, triplicando o número de beneficiários." Público
ResponderEliminarAnunciou ou assumiu que o número de pobres, em portugal, triplicou?
Três anos, três vezes mais pobres. Não está mal.
Uma boa média.
É o estado da nação.
Bom texto Kaos.
ResponderEliminarUma coisa é certa, o Socretino cilindrou mais uma vez toda a concorrência. No Parlamento é o maior, a grande distância dos pobres coitados da "oposição".
Bela caricatura.
ResponderEliminarFingem que andam à porrada mas no final vai tudo beber uns copos e comer uns caracóis, no fundo são eles que fazem a cama onde se deitam e, quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é burro ou não sabe da arte
Bom post.
Abraço revolucionário
Gadelha do Jerónimo tá brutal
ResponderEliminarOquepraisepassa@blogspot.com
Desculpem lá, mas o Portas é que está altamente. Aquele olhar de esguelha, mata homens e conquista mulheres
ResponderEliminarRui.
E foi mesmo o Paulo Portas quem encostou o "Socratíssimo" às cordas.
ResponderEliminarEm minha opinião,claro.
O puxão de orelhas ao Loução foi patético!
ResponderEliminarO gajo -o socrates- não se enxerga mesmo.
Pena que o Louçã, apesar de prof., não lhe tenha sido capaz de explicar, mto direitinho, que quem chamou - e bem - ladrões aos empresários -leia-se petrolíferas - foi o socrates. Ao chamar imposto Robin Wood, está a considerar as petrolíferas, o xerife que, como reza a lenda, ROUBAVA aos pobres.
Kaos, essa capacidade do "ainda não visto" está muito desenvolvida. Uma espécie de déjà-vu ao contrário.
ResponderEliminarOs bonecos estão excelentes !
Abraço,
Zorze