O Tribunal da Relação de Lisboa levantou o segredo de justiça interno no caso "Operação Furacão". A decisão aconteceu depois de os advogados terem apresentado recurso. Perante o recurso de duas sociedades de advogados o tribunal considerou que o segredo de justiça devia ter sido levantado em Dezembro, à luz do actual código de processo penal. Uma decisão que vai contra a vontade do Ministério Público que pretendia ver o segredo de justiça prolongado até Junho de 2009devido à complexidade do processo.
Entretanto alguns advogados dos arguidos admitiram à Lusa a hipótese de pedir a anulação do processo, dado que o segredo de justiça foi mantido além do limite legal.
A investigação da Operação Furacão está a cargo da Direcção Central de Investigação Central e Acção Penal (DCIAP), que tem por missão investigar a criminalidade económica e financeira mais sofisticada e complexa. O caso começou em Outubro de 2005 com buscas ao BES, Millenium BCP, Finibanco e BPN, depois foi a vez da Mota Engil, Monte Adriano e Soares da Costa. Actualmente, estende-se a mais de 200 sociedades.
Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
Pelo menos no boneco o pulha merecia estar com a cabeça dentro da merda!
ResponderEliminarArquive-se...
ResponderEliminarhttp://porquemedizem.blogspot.com/
e
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1335371&idCanal=62
Paulo Pedroso
Um abraço,
quink644
Se os tivessem metido no Campo Pequeno nada disto acontecia.
ResponderEliminarSerá que ainda vamos a tempo?
Abraço
Fátima Felgueiras
ResponderEliminarValentim Loureiro
Avelino Ferreira Torres
João Vale e Azevedo
Paulo Pedroso
Carlos Cruz
João Ferreira Diniz
Jorge Ritto
Isaltino Morais
José Sócrates
(e lembrar-se-ão de mais)
Estes indivíduos são exemplos cabais de como a justiça laica e dita republicana DEMOCRÁTICA (vejam só) está equiparada ao modelo da contra-reforma católica do Renascimento. Faz-me lembrar a famosa bula das indulgências: pagando bem, tem-se a absolvição, mas não pagando o suficiente, tem-se a condenação. Isto quase independentemente de haver real culpa ou não. Digo-vos já que não quero estar nunca em sarilhos com a justiça, porque já sei que estou f*!$#".
Tens uma quantia avultada? Não queres pagar IRS sobre os juros? Vem ao BPN. Colocamos o dinheiro em Cabo Verde sem vestígios de qualquer conta em Portugal...
ResponderEliminarvera
ResponderEliminarir ao BPN e não só, a Caixa Geral de Depósitos fazia e provavelmente continua a fazer o mesmo com a maior das naturalidades nos seus balcões espalhados pela Tugalândia!
Investiguem e aumentem o furacão.
À bomba! Isto só lá vai à bomba.
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