O procurador-geral da República (PGR), Pinto Monteiro, assegurou que as investigações criminais decorrem, em Portugal, «independentemente da condição social, poder económico ou cargo ocupado» pelos suspeitos, não havendo qualquer distinção entre «políticos e não políticos».
in “Fabrica de conteudos”
Com esta o Procurador ganhou o direito ao Prémio para a Melhor anedota do ano. Indiscutivelmente.
in “Fabrica de conteudos”
Com esta o Procurador ganhou o direito ao Prémio para a Melhor anedota do ano. Indiscutivelmente.
As pessoas não sabem, mas existe uma explicação.
ResponderEliminarAs prisões e os tribuinais portugueses tem uma alergia. E quando um politico ou poderoso está prestes a ser condenado devido a esse mesmo problema, espirram espirram e o politico ou o graúdo vai para bem longe daqueles espaços. Normalmente os senhores vão para casa tratar dos jardins e das herdades que entretanto fizeram, com o produto do roubo.É um problema paranormal.
Não sei pq é q ganha tanto dinheiro,mais os privilégios,mordomias,e sei lá o q mais...Deve ser para ocultar os mesmos de sempre.Vivemos um fascismo em lume brando,rodeados de corrupção dos pequenos e dos grandes tubarões em q estes últimos roubam q se não fartam..
ResponderEliminarAgora diz-se democracia "musculada", onde só de tempos a tempos, temos alguma "liberdade", ou seja, quando se vota.
ResponderEliminarEnquanto as nossas liberdades e igualdades civis vão diminuindo, a igualdade judicial, pelo menos, não diminui, está sempre igual. Ou seja, nunca houve. Desde quando é que há igualdade nos tribunais? Com os nossos juízes? Nunca aconteceu e nunca há-de acontecer!
ResponderEliminarEu ainda dou o benefício da dúvida ao Procurador
ResponderEliminareste provinciano de porto de ovelha já não engana ninguém...
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