Fim-de-semana. Sair de Lisboa. Frio, muito frio, mas sob um sol lindo e uma luz espectacular. Cheiros, cores e à noite o aconchego de uma lareira. Sem ligar a televisão ou o rádio para descansar das desgraças noticiosas e sem ouvir o Cavaco. Cansado de um dia de trabalho, mas um trabalho bom, que faz doer o corpo mas alimenta a alma.
Agora, com uma semana novinha em folha pela frente, com horários, chefes, as inevitáveis filas de trânsito e o relógio que parece andar mais lentamente. É um novo ano, em tudo igual ao anterior, não fossem os dias mais “caros” quer na bolsa quer na importância que a idade lhes vai conferindo. Cabe-nos a nós aproveita-lo o melhor que pudermos, sem nunca desistir de lutar por aquilo em que acreditamos e sem nunca deixar de acreditar que é possível sermos melhores.
Agora, com uma semana novinha em folha pela frente, com horários, chefes, as inevitáveis filas de trânsito e o relógio que parece andar mais lentamente. É um novo ano, em tudo igual ao anterior, não fossem os dias mais “caros” quer na bolsa quer na importância que a idade lhes vai conferindo. Cabe-nos a nós aproveita-lo o melhor que pudermos, sem nunca desistir de lutar por aquilo em que acreditamos e sem nunca deixar de acreditar que é possível sermos melhores.
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