Bush propôs um orçamento recorde para a área de defesa, de US$ 439,3 biliões, com o objectivo de combater o terrorismo não convencional e algum grande conflito internacional que apareça. Não estão incluídos, porém, os US$ 50 biliões que o governo pedirá para financiar as guerras do Iraque e do Afeganistão em 2007. A administração também está tentando obter mais US$ 70 biliões no ano fiscal de 2006 para custear as duas guerras.
O Ministério da Defesa pede 84,2 mil milhões de dólares para o programa de armamentos, ou seja, um aumento de cerca de 8%, e 73,2 mil milhões de dólares para a investigação no domínio militar (mais 2,2%). As despesas do Ministério da Segurança interna vão paralelamente aumentar 3,3% situando-se nos 33,1 mil milhões de dólares. O Pentágono quer igualmente aumentar em 33% os efectivos no seio das suas unidades de «guerra psicológica e assuntos civis».
Estes aumentos (nas áreas da defesa e segurança) contrastam com a redução das despesas em ares como o ambiente e a educação. Bush propôs reduzir ou abolir 141 programas opcionais e diminuir em US$ 65 biliões os gastos nos programas obrigatórios, incluindo o Medicare (o seguro de saúde nacional para os idosos e os portadores de deficiência) além de programas ligados à aposentadoria e ao trabalho. Paralelamente nove das 15 agências do governo enfrentarão cortes no ano fiscal de 2007 incluindo as pastas de Justiça, Transportes e Educação. Um dos programas a sofrer cortes será o de policiamento comunitário, que visa a combater a violência contra mulheres.
«Somos uma nação em guerra», declarou por seu lado o porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan.
Desde 2001, o orçamento militar norte-americano aumentou 48%, indicou a Casa Branca.
Dizia John Lenon “Give Peace a chance”. Os Americanos elegeram besta do Bush e agora quem paga é o resto do mundo. Corta despesas na saúde, segurança social, transportes, educação, tudo em nome da guerra. O homem é doido e o mundo é a cada dia que passa um local mais perigoso para se viver. Já coloca no seu orçamento gastos com “um grande conflito internacional que apareça”. Não faz diferença onde seja, está é previsto que deve acontecer e logo decidirão onde. Irão, Coreia do Norte, ou um qualquer país da América do sul são os locais com mais hipóteses de lhes cair em cima um carregamento de bombas.
Está na hora de o resto do mundo se unir e exigir o fim da prepotência Norte-Americana. Não podemos deixar tamanho poder nas mãos de um louco. Este mundo já está mal e não necessita de um novo Hitlerzinho. Parem a besta antes que seja tarde demais.
O Ministério da Defesa pede 84,2 mil milhões de dólares para o programa de armamentos, ou seja, um aumento de cerca de 8%, e 73,2 mil milhões de dólares para a investigação no domínio militar (mais 2,2%). As despesas do Ministério da Segurança interna vão paralelamente aumentar 3,3% situando-se nos 33,1 mil milhões de dólares. O Pentágono quer igualmente aumentar em 33% os efectivos no seio das suas unidades de «guerra psicológica e assuntos civis».
Estes aumentos (nas áreas da defesa e segurança) contrastam com a redução das despesas em ares como o ambiente e a educação. Bush propôs reduzir ou abolir 141 programas opcionais e diminuir em US$ 65 biliões os gastos nos programas obrigatórios, incluindo o Medicare (o seguro de saúde nacional para os idosos e os portadores de deficiência) além de programas ligados à aposentadoria e ao trabalho. Paralelamente nove das 15 agências do governo enfrentarão cortes no ano fiscal de 2007 incluindo as pastas de Justiça, Transportes e Educação. Um dos programas a sofrer cortes será o de policiamento comunitário, que visa a combater a violência contra mulheres.
«Somos uma nação em guerra», declarou por seu lado o porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan.
Desde 2001, o orçamento militar norte-americano aumentou 48%, indicou a Casa Branca.
Dizia John Lenon “Give Peace a chance”. Os Americanos elegeram besta do Bush e agora quem paga é o resto do mundo. Corta despesas na saúde, segurança social, transportes, educação, tudo em nome da guerra. O homem é doido e o mundo é a cada dia que passa um local mais perigoso para se viver. Já coloca no seu orçamento gastos com “um grande conflito internacional que apareça”. Não faz diferença onde seja, está é previsto que deve acontecer e logo decidirão onde. Irão, Coreia do Norte, ou um qualquer país da América do sul são os locais com mais hipóteses de lhes cair em cima um carregamento de bombas.
Está na hora de o resto do mundo se unir e exigir o fim da prepotência Norte-Americana. Não podemos deixar tamanho poder nas mãos de um louco. Este mundo já está mal e não necessita de um novo Hitlerzinho. Parem a besta antes que seja tarde demais.
Wanted but dead
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