O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, escolheu os cinco membros que pode designar para o Conselho de Estado, entre eles Marcelo Rebelo de Sousa e Manuela Ferreira Leite.
Para este órgão político de consulta, o sucessor de Jorge Sampaio escolheu ainda o médico João Lobo Antunes, seu ex-mandatário nacional, o antigo ministro do PSD Manuel Dias Loureiro e Miguel Anacoreta Correia, dirigente do CDS-PP, que pertenceu à comissão política da sua candidatura presidencial.
No Conselho de Estado têm ainda assento o primeiro-ministro, José Sócrates, o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, o presidente do Tribunal Constitucional, Artur Faria Mauricio, o Provedor de Justiça, Souto Moura e os presidentes dos governos regionais dos Açores, Carlos César e da Madeira, Albero João Jardim.
Os antigos Presidentes da República Jorge Sampaio, Mário Soares e Ramalho Eanes integram também este órgão.
Assustador.
No Conselho de Estado têm ainda assento o primeiro-ministro, José Sócrates, o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, o presidente do Tribunal Constitucional, Artur Faria Mauricio, o Provedor de Justiça, Souto Moura e os presidentes dos governos regionais dos Açores, Carlos César e da Madeira, Albero João Jardim.
Os antigos Presidentes da República Jorge Sampaio, Mário Soares e Ramalho Eanes integram também este órgão.
Assustador.
As escolhas do Cavaco
Conselho Privado
A gaja não tinha ido trabalhar para um banco espanhol?
ResponderEliminarGrandes aves. Vou chamar-lhes o Bando do Conselho. É pena é não serem migratórias
ResponderEliminarNão é um Conselho, é um bacanal de direita. Assim vai o estado das coisas por Belem.
ResponderEliminar«Um Estado ao serviço de todos, como se exige em democracia, deve ser servido pelos melhores e, por isso, a escolha dos altos responsáveis não eleitos não pode senão nortear-se exclusivamente por critérios de mérito, onde as considerações político-partidárias não podem contar», salientou Aníbal Cavaco Silva na sua tomade de posse (PR, 9.3.2006).
ResponderEliminaras escolhas de Cavaco Silva para o Conselho de Estado foram feitas com base em critérios político-partidários. Parece-me justo. Este PR foi eleito com o apoio de um certo PSD imutável há mais de 15 anos e com a sombra do CDS. Esse apoio tem uma lógica retributiva. O cavaquismo é um eterno retorno na política portuguesa e assim continuará, apesar das declarações de intenção. Tudo o mais são factóides. Ou falsos anseios.
kontratempos