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Contributo para o Echelon: Sayeret Tzanhanim, PARASAR
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
tudo depende das connections...normalmente são boas:))
ResponderEliminarb'noite, dorme bem.
Este Manuel Pinho é mesmo um tótó....
ResponderEliminarCristina:
ResponderEliminarEmprego em muitas futuras administrações de grandes grupos económicos é perrogativa de qualquer ex-ministro (então se foi da economia ou das finanças). São os conhecimentos, os contactos e muitas vezes os favores. Neste mundo já nada é de graça como eles dizem e há favores e favores.
Bjs
Politicopata:
ResponderEliminarTótó ou não Tótó a verdade é que não lhe vão faltar empregos no futuro.
e também para onde irão as mais-valias?...
ResponderEliminarOlha, tudo o que escrevo no meu blog é da minha autoria. Quando não é, eu identifico. É uma questão de princípio meu. Já escrevi um post sobre isso, porque tb outro amigo me perguntou.
Beijinhos e parabéns pelo teu trabalho. Gosto muito de vir visitar-te
tb:
ResponderEliminarAs mais valias deveriam pagar imposto, com acontece com todos nós. A dúvida está nos acordos que assinam para garantir que o investimento fique em Portugal. O estado está a ser chantageado e acaba sempre por pagar o preço que lhe pedem. Será isto uma mais valia para o País?
Tambem tenho ido ao teu blog e tenho gostado. É bom haver sitios onde podemos ir e sentirmo-nos bem.
Obrigado pelo apoio e volta sempre que será bem vinda.
Bjs
Neste momento Portugal precisa de criar emprego ao nível do sector secundário. Só assim se cria riqueza, porque o sector terceário é uma ilusão. Não é sustentável haverem povoações onde, por exemplo, os maiores empregadores sejam os continentes, jumbos e afins! Precisamos de fábricas de empresas que empreguem muita gente. Claro que o investimento nunca pode ser selvagem, por diversas razões. Nem podemos ajoelhar perante os primeiros que apareçam. Mas o grande problema é que estamos com a corda na garganta.
ResponderEliminarAinda no outro dia fui a uma zona industrial, haviam lá uns três pavilhões em construção... Fiquei contente e pensei que eram empresas novas! Mas quando me aproximei uma tinha um placard da SEAT, e as outras eram armazéns de revenda de lojas tipo 300... E empresas? AS que há fecham e não são stands ou armazéns que vão compensar as dezenas de pessoas que foram despedidas, por exemplo da Tagus, que foi deslocalizada para o litoral... Bem, já estou a entrar noutra questão. È melhor ficar por aqui.
Abraço.
Antes de mais este Pinho é de facto um óptimo publicitário! Quanto ás garantias de que no futuro os interesses do estado estejam salvaguardados duvido sinceramente! No imediato é necessário apresentar pseudo-investimentos estrangeiros e quem vier atrás que feche a porta. Como sempre, diga-se!
ResponderEliminarSaudações!
Sa Morais:
ResponderEliminarJá referi anteriormente que em Portugal o grande capital só investe em especulação bolsista, no sector da distribuição com a construção de grandes zonas comerciais e nos serviços (especialmente de consultadoria). Como o estado está 2proibido" de se meter em negócios acaba refém das empresas que exigem tudo e mais alguma coisa para se instalatem por cá. Como disse são comparticipações e incentivos fiscais. Ou seja somos todos nós consumidores e pequenas empresas que acabamos a pagar a parte gorda dos impostos. Quem mais ganha também já ganhou a isenção de os pagar. A economia capitalista está montada a benificiar sempre o capital em relação aos estados. E nós continuamos a pensar que este é o caminho. Nós não que eu acredito que isto está tudo errado.
Um abraço
belzebu:
ResponderEliminarO mal está no sistema capitalista em que vivemos, que nos obriga a competir com outros, muito mais fortes e "maus" que nós. Assim somos obrigados a ter produtos para exportação ou seja damos o cu e cinco tostões a quem aqui vier investir. O estado torna-se em prostituta do sistema.
pois,não há nada de graça, é como os almoços...
ResponderEliminarbeijos
é impressão minha ou esta gente ainda não aprendeu que fazer anúncios públicos antes da coisa realizada pode dar em fiasco e humilhação pública?
ResponderEliminarPois, mas o problema é mesmo o emprego. As pessoas querem empregos, porque sem pão na mesa, não há moralidades que resistam...
ResponderEliminarUm dos grandes males é realmente o capital portugues não investir devidamente e procurar apenas o lucro rápido e fácil.
Quanto ás empresas que mamam as benesses dadas pelo estado ( as tais comparticipações e incentivos fiscais) e depois se vão embora para um país onde a mão de obra é mais barata... Bem, essa empresa teria de ser punida, boicotada.
O que me preocupa mais, acima de tudo isto, é realmente o tal "pão na mesa"... Talvez o estado ( devido aos seus próprios erros ) tenha agora de dar o cu e cinco tostões para que haja algum futuro... O tal pão na mesa de muitos portugueses a quem foi subtraído o futuro... Acho triste, mas...
abraço.
Cristina:
ResponderEliminarEra mesmo essa a frase que me queria recordar e não tinha a certeza se eram almoços ou jantares.
bjs
Rui: Têm de fazer o anuncio, uma noticia na TV, a assinatura do acordo, outra noticia e depois a inauguração ainda outra. Quando falha ou não se sabe ou se alguem pergunta arranjam-se sempre umas desculpas. (No caso da refinaria a razão parece estar do lado do governo).
ResponderEliminarÉ assim que se fazem bons resultados nas sondagens
É um especialista em Nanotecnologia: descobre nanoempresas, com nanolucros e nanovisibilidade. Mas como David vencerá Golias, elas derrotarão o GIGANTE DEFICIT
ResponderEliminarSá morais:
ResponderEliminarO problema do emprego é um daqueles para o qual o capitalismo não tem, nem parece preocupado em arranjar solução. Ouvi uma vez o Santana Lopes (que saudades não é), antes de ser PM referir nima entrevista que não há comptitividade com menos de 12% de desemprego. A história da comptitividade leva a situações como a que vivemos. Para os grandes grupos economicos nem o apoio estatal deve ser dado. Podemos morrer todos à fome. Quero ver quando já não houver dinheiro para comprar o que produzem como esperam rentabilizar a sua produtividade.
arrebenta:
ResponderEliminarés um grande optimista,não és? :)
;)
ResponderEliminarCristina:
ResponderEliminarAfinal acabamos por ser todos, nem que seja só um bocadinho. :)
bjs