quarta-feira, agosto 09, 2006

Souto Moura - Retrato de um Portugal em decadência

Inspirado na obra “Curnutto!” de Júlio Pomar
.
Não é um poeta, mas “finge tão completamente que chega a fingir que é dor” a dor que realmente não sente. Finge numa pose serena para a mentira, verdade parecer.
Jorge Matos
.
Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping

8 comentários:

  1. Anónimo9/8/06 18:46

    Melhor que o Jorge só mesmo o Aleixo, ou o Pessoa...:)
    E uam grande verdade!
    parabéns pela imagem e pelas palavras
    Acho que já não nos engana e apenas se deixa enganar quem quer.
    Abraços

    ResponderEliminar
  2. Tá quase a ir embora não tá?
    falta muito?

    ResponderEliminar
  3. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

    ResponderEliminar
  4. É daqueles casos em que a carinha não engana...

    ResponderEliminar
  5. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

    ResponderEliminar
  6. Ele não é um poeta, ele é uma peta, com aquele ar cândido que tanto pode parecer de um imbecil vestido de procurador, como de um procurador a fazer muito bem o seu papel de imbecil vestido de procurador imbecil.

    ResponderEliminar
  7. Mastim da impunidade lusitana - Procurador grandecíssimo ....

    ResponderEliminar
  8. É a calma dos imputáveis, a certeza de que nada lhe acontecerá. Aguarda serenamente o dia da saida...nós também só que com ansiedade.

    ResponderEliminar

Powered By Blogger