Quinta-feira, dia da visita semanal da Sócretina a Belém. A Maria certamente que já acordou mal disposta, e como sempre acontece nestes dias, já se deve ter posto a esfregar desenfreadamente a roupa interior ou o chão de alguns dos quartos. A Sócretina lá deve ir a cantarolar e aos saltinhos, afinal ela gosta tanto de comer uns pastelinhos ainda quentes. O Sr. Silva espera ansiosamente por mais este momento de intimidade: “Quando me lembro da altura em que era eu que tinha de vir todas as semanas, para visitar aquela bochechona que só pensava em correr comigo, é que vejo como valeu a pena aqueles dez anos, longe disto tudo, e a ajudar o meu pai a por gasolina nos carros” pensa ele, espreitando para a rua por entre os cortinados com folhos de renda que a Maria disse que ali ficariam muito mais bonitos que os antigos reposteiros de veludo.
Finalmente o reencontro e o esquecer os amuos da semana passada. O Sr. Silva sabe que a Socretina está a passar por uma fase difícil, com problemas mesmo dentro da própria família.
-Tem calma, Sócretina, sabes que podes contar sempre comigo para te ajudar.
-Oh Silva, és tão querido. Que seria de mim sem o teu apoio com estes invejosos todos à espera de uma oportunidade para me escorraçarem, - disse a Sócretina enquanto lá por dentro sabia bem que, se algo começasse a correr mal, ele rapidamente a trocaria por outra qualquer. “Este não é de confiança, mas que hei-de eu fazer. Se me zango com ele ainda me põe na rua e depois é que estava lixada”.
-Silva, vai fechar a porta e depois vem para aqui para começarmos a trabalhar. Apetece-me tanto.
Finalmente o reencontro e o esquecer os amuos da semana passada. O Sr. Silva sabe que a Socretina está a passar por uma fase difícil, com problemas mesmo dentro da própria família.
-Tem calma, Sócretina, sabes que podes contar sempre comigo para te ajudar.
-Oh Silva, és tão querido. Que seria de mim sem o teu apoio com estes invejosos todos à espera de uma oportunidade para me escorraçarem, - disse a Sócretina enquanto lá por dentro sabia bem que, se algo começasse a correr mal, ele rapidamente a trocaria por outra qualquer. “Este não é de confiança, mas que hei-de eu fazer. Se me zango com ele ainda me põe na rua e depois é que estava lixada”.
-Silva, vai fechar a porta e depois vem para aqui para começarmos a trabalhar. Apetece-me tanto.
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Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
Caro Kaos, quando puderes vai a http://www.blogger.com/publish-comment.do?blogID=18655879&postID=116125364681126475&r=ok
ResponderEliminarUm abraço.
Afinal eram mesmo só arrufos...bem dissemos nós.
ResponderEliminarEste texto está excelente. Desta vez acho-o superior à imagem.
Estes dois estão bem um para o outros. Sabemos como estes amores são mantidos pelos interesses. Por enquanto serve a ambos.
Jinhos
redea!!!!!???? A Socratina esta andando completamente livre no quintal e no Jardim....e o Silva????Esse olha e admite:
ResponderEliminar_ Já não posso com ela!!! estou velho demais!!!!~
jinhos
Esta Socretina nunca me enganou! É falsa, deslavada e ainda por cima quer engatar o sr. Silva!
ResponderEliminareheheh!! Estão bem um para o outro!
Saudações infernais!
Ai, é muita emoção... ihihihihih
ResponderEliminarGARGALHAdas!!!!!!!!!
Nuno:
ResponderEliminarJá lá fui e já respondi
abraço
luikki:
ResponderEliminarSó enquanto isso não lhe prejudicar a imagem. Se a contestação for muito grande tem lá os seus amigos a fezer bicha para entrarem.
abraço
tb:
ResponderEliminarFaz-me lembrar aquela história do "Oh Manel, casaste por amor ou por interesse?" mas ao contrário. Deve ter sido por interesse que amor não há nenhum.
bjs
Claudinha:
ResponderEliminarE nem queiras saber o que pensa disso a Maria.
bjs
belzebu:
ResponderEliminarSó me preocupa é que estão a estrgar o bom hambiente que havia ali em Belem. Vai ficar tudo poluido.
abraço
inha:
ResponderEliminarA alta politica em belem é mesmo assim. Emoção até ao fim.
bjs