Adaptado de original de "Paula Rego"
Portugal é um país em que os seus maiores inimigos estão mais cá dentro, precisamente naqueles que maiores responsabilidades tinham em nos defenderem. Vale mesmo a pena termos um ministro, para fazer a guerra lá fora, quando a nossa maior batalha passa por combater a injustiça, a impunidade e a corrupção cá dentro?
Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN
é o velho truque: usar o inimigo externo para esquecer os internos...;)
ResponderEliminarbeijinhos
Esse sempre foi o nosso maior desastre ao longo da história, os nossos inimigos internos...
ResponderEliminarAbraço.
é a mania de falar dos outros para que não falem de ti....já vem de longe esse hábito.
ResponderEliminarbjs
luikki:
ResponderEliminarNem eu estava à espera que quem corrompe e cria injustiça as venha colocar como principal inimigo. São maus mas não são suicidas.
abraço
Cristina:
ResponderEliminarJá o Maquiavel apontava a existencia de um inimigo como uma necessidade de qualquer governante que queira manter o poder. Se não os conseguimos criar internamente (dificil com tanta unanimidade) procuram-se no exterior.
abraço
corcunda:
ResponderEliminarOu teremos sido todos nós com a mania de sermos sempre os maiores em tudo mesmo quando isso nos tira o pão da mesa.
abraço
tb:
ResponderEliminarEu pergunto-me é qual é a utilidade da sua existencia neste país.
bjs
Kaos:
ResponderEliminarA utilidade é nula, mas como é preciso manter os "boys", há que distribuir as gamelas!
Henry:
ResponderEliminarPodia ser bem util para parar os desmandos que por ai hà em termos ambientais, mas parece que só serve para aprovar os projectos considerados uteis pelo governo e para os seus amigos.
abraço
Nem vale a pena ter este, nem nenhum outro!
ResponderEliminarVIVA a auto-gestão generalizada!
VIVA o Contra-Poder!
Um abraço.
jorge:
ResponderEliminarEu tenho alguma simpatia pela anarquia, mas isso é outra conversa. Até lá há muitas batalhas e muitas guerras a ganhar cá dentro deste jardim.
abraço