domingo, janeiro 21, 2007

A Guerra da Defesa

Adaptado de original de "Paula Rego"

Portugal é um país em que os seus maiores inimigos estão mais cá dentro, precisamente naqueles que maiores responsabilidades tinham em nos defenderem. Vale mesmo a pena termos um ministro, para fazer a guerra lá fora, quando a nossa maior batalha passa por combater a injustiça, a impunidade e a corrupção cá dentro?

Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN

11 comentários:

  1. é o velho truque: usar o inimigo externo para esquecer os internos...;)

    beijinhos

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  2. Esse sempre foi o nosso maior desastre ao longo da história, os nossos inimigos internos...
    Abraço.

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  3. é a mania de falar dos outros para que não falem de ti....já vem de longe esse hábito.
    bjs

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  4. luikki:
    Nem eu estava à espera que quem corrompe e cria injustiça as venha colocar como principal inimigo. São maus mas não são suicidas.
    abraço

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  5. Cristina:
    Já o Maquiavel apontava a existencia de um inimigo como uma necessidade de qualquer governante que queira manter o poder. Se não os conseguimos criar internamente (dificil com tanta unanimidade) procuram-se no exterior.
    abraço

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  6. corcunda:
    Ou teremos sido todos nós com a mania de sermos sempre os maiores em tudo mesmo quando isso nos tira o pão da mesa.
    abraço

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  7. tb:
    Eu pergunto-me é qual é a utilidade da sua existencia neste país.
    bjs

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  8. Kaos:
    A utilidade é nula, mas como é preciso manter os "boys", há que distribuir as gamelas!

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  9. Henry:
    Podia ser bem util para parar os desmandos que por ai hà em termos ambientais, mas parece que só serve para aprovar os projectos considerados uteis pelo governo e para os seus amigos.
    abraço

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  10. Nem vale a pena ter este, nem nenhum outro!

    VIVA a auto-gestão generalizada!

    VIVA o Contra-Poder!

    Um abraço.

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  11. jorge:
    Eu tenho alguma simpatia pela anarquia, mas isso é outra conversa. Até lá há muitas batalhas e muitas guerras a ganhar cá dentro deste jardim.
    abraço

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