terça-feira, janeiro 02, 2007

O Ali Bábá das Finanças

Só falta dizer que esse tesouro que se vê na imagem é feito do suor e trabalho de muitos portuguêses e que está a ser desbaratado por alguns em favor de muito poucos.

Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI

21 comentários:

  1. Esperemos um 2007 diferente.
    Nós estamos cá para a luta.
    Bom Ano

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  2. Anónimo2/1/07 12:28

    Cheguei aqui via Blogotinha ...

    Vamos ver se muda alguma coisa em 2007 ...

    Os meus parabéns pelo teu Blog!
    Vou passarpor cá mais vezes!

    Um abraço da Matilde e Cª!

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  3. Anónimo2/1/07 13:27

    Só para mandar um abraço.

    Jorge G

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  4. exacto! é isso mesmo que mais me choca na recente abordagem de "rigor fiscal": em vez de se apostar num abrandamento da carga fiscal para compensar a sua maior eficácia (patente e mérito claro deste Governo) os impostos que foram elevados, continuam a sê-lo e se as finanças públicas estão em melhor estado do que durante o governo ps-psd isso deve-se em grande medida ao aumento dos impostos e menos à melhor eficácia do Estado.

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  5. Pois, assim até eu era ministra!


    beijInhas

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  6. Kaos,

    Sem dúvida este é um dos melhores blogs que visito e vou continuar a visitar neste novo ano.

    Desejo o melhor para 2007 e posts fantásticos.

    beijosssssssss

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  7. Anónimo2/1/07 18:18

    e assim sendo fica tudo dito....
    Um grande abraço!

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  8. Anónimo2/1/07 18:40

    e mesmo com todos estes saques, o "ouro" continua a desaparecer, tem dívidas de MILHÕES por todo o lado e não param de pedir emprestado ao estrangeiro, hipotecanto totalmente as próximas gerações....
    abraço

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  9. António Oliveira:
    Gosto de ouvir isso porque é necessário quebrar este marasmo em que caimos.
    abraço

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  10. Miguel:
    Obrigado pela tua visita e serás sempre bem vindo.
    Um abraço para ti e para todos

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  11. Rui:
    Só em ano de eleições poderão pensar em dar-nos a ideia de que nos vão baixar os impostos. Quanto mais nos tirarem mais podem dividir entre os amigos e melhores negócios proporcionarem aos seus patrões.
    abraço

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  12. inha:
    Espero que não para seres igual a eles. É que não te pareces nada com aquela gente.
    bjs

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  13. Tuché:
    Muito obrigado pelas tuas palavras e sabes que serás aqui sempre bem vinda,
    bjs e bom 2007

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  14. luikki:
    Esta gente vende a alma ao diabo para encher os bolsos. Isso ainda seria o menos, o pior é que andam a vender os aneis e a fazer dividas sem se importarem que os outros tenham de pagar mais tarde.
    abraço

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  15. Parece-me que este individuo (ou alguém por ele) vai tomar uma atitude há muito esperada (pelo menos por mim) de acabar com a mama da tributação com estatuto especial para os jogadores de futebol. Se assim for começa o ano com o pé direito. Vamos ver.
    Abraço.

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  16. Anónimo2/1/07 23:12

    É admirável o olhar de gula do Sr. Teixeira apontado para o tesouro, esbulhado por sucessivos e incompetentes governos da chamada “alternância democrática”, ao longo das últimas décadas. Um tesouro que afinal de contas pouco tem aproveitado ao Estado.
    Os fundos europeus que deveriam ter servido para desenvolver o pais em zonas tão vitais como o emprego, a formação, a educação, a cultura, o investimento na modernização dos sectores produtivos que permitiriam uma distribuição mais equitativa da riqueza foram afinal malbaratados. O único investimento visível (valha-nos ao menos isso) foi no asfalto. De resto, tudo tem sido aplicado em medidas folclóricas, em foguetórios de circunstância mas que dão votos; a construção de estádios de futebol, as remunerações faraónicas ao brasileiro que veio para Portugal fazer publicidade aos relógios e insultar os portugueses, os ordenados chorudos para os homens do pontapé na bola, a maioria dos quais sem contrapartidas tributárias, os vencimentos e as reformas imorais para gestores que pouco ou nada produzem, os gastos sumptuários com ajudas de custos a detentores de altos cargos públicos, as gamelas cada vez mais cheias nas mesas dos homens da massa, lautos negócios especulativos, jogos na bolsa em proveito do capital, OPAS e mais OPAS etc., etc..
    Enfim, um completo e irresponsável vê-se-te-avias-que-amanhã-pode-ser- tarde.
    Para os mais pequenos sobram apenas custo de vida insuportável, mais impostos, cortes sistemáticos de direitos adquiridos (alguns vindos do tempo do Botas, pasme-se!), encerramento de escolas e de serviços de saúde, despedimentos individuais e colectivos perfeitamente criminosos, perseguições, perda de liberdades e tudo o mais que, por constituir uma longa lista por demais conhecida, se dispensam referir.
    Ou seja, com a política de tragédia a que assistimos, “nada se cria, tudo se perde”
    E tudo isto em nome de um pseudo combate ao famigerado défice, cuja veracidade já começa a ser posta em dúvida.
    Mas ninguém se iluda! O ano de 2007 será ainda mais gravoso. Aqueles que viram na “exigência de resultados” avançada pelo Sr. Silva no discurso de Ano Novo, bem podem esperar sentados.
    O esbulho nas bolsas dos portugueses continuará “ad eternum”!

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  17. Corcunda:
    Essa era uma medida que já estava tomada há muito tempo e que, passado o periodo de adaptação, começava este ano. Claro que é justa, vai fazer muito barulho e no fim, aqueles que ganham muitos vão acabar por se safar com Fundações comoi fez o Figo ou com outro esquema qualquer. Mas, moralizar as coisas é bom
    abraço

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  18. Henry:
    Pintaste aqui um quadro muito negro, mas infelizmente muito realista. O caminho que seguimos, aceitando participar num jogo internaciomal para o qual não temos nem armas nem condições para competir condignamente só nos vai arrastar ainda mais para o fundo. Há que mudar as ideias daquilo que são os nossos objectivos e encontrar a forma de os atingirmos. Acabar com o consumismo, de que há que produzir muito e barato, tudo isso são erros que mais cedo ou mais tarde se vai descobrir desastrosos. Viver uma vida com mais tempo para nós e para a familia, mais calma, com melhores condições é importante. Muito mais que ter 5 televisõse e continuar a comprar mais porq ue saiu um novo modelo, trocar de telemovel todos os anos, ou de carro de dois em dois. Até lá só podemos andar na estrada descendente.
    um abraço

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  19. Anónimo3/1/07 09:35

    Bem visto, amigo Kaos!

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