Para que a licenciatura do Sócrates não morra no esquecimento aqui tentarei publicar um post semanal para relembrar que há Engenheiros que constroem pontes e outros que nem uma barraca para cães eu lhes confiaria. A esses, não lhes dou uma nova oportunidade.
Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
Nunca entendi as pessoas que plagiam fazendo-se desentendidas ... Perdoa-me a presunção, mas gosto de referir, citar, divulgar, transmitir aquilo que considero importante e construtivo (belo horrível ou belo belíssimo). Assim, e para que não caia no esquecimento forçado, porque já há arremessos enormes para abafar a história, vou então usar esta foto, também. Obrigada por existires!
ResponderEliminarBom fim-de-semana, bjito
Moriae:
ResponderEliminarNão é plágio é divulgação e só te posso agradecer por isso. Quanto mais gente vir aquilo que fazemos e dizemos mais gente se pode juntar para lutar por aquilo que é certo e justo. daqui podes sempre levar tudo o que desejares. Eu é que agradeço
bjs
Parabéns Kaos, já há algum tempo que venho aqui ao teu Blog e tenho a certeza que é um dos melhores que andam aqui na Net.
ResponderEliminarUm abraço
Sócretino, rapaz das obras, quatro anos passados em Coimbra na boémia, dão-lhe direito a um diploma de Bordel.
ResponderEliminarInsatisfeito com a vida, e sempre ambicioso, ruma a Lisboa à procura de Novas Oportunidades.
Na capital conhece uma rapariga de nome Isel, filha de boas famílias, dedicadas à causa pública, que lhe impõe, exageradamente, 24 medidas para poder usar o canudo da forma que muito bem entender.
Sócretino, rapaz pouco dado a sacrifícios, incapaz de cumprir todas essas medidas, trava conhecimento com um tal de Vara, homem raiano e de relações duvidosas, a quem expôe, num mar de lágrimas, o seu infortúnio com a Isel.
O trauliteiro do Vara, homem da noite e sem paradeiro certo, apresenta ao rapaz das obras a Uni, rapariga da vida e das oportunidades perdidas, depravada q.b., que se propõe, exclusivamente devido ao ambiente que se estabeleceu entre eles, em 4 penadas, que acabam por se transformar em five, ajeitar-lhe o canudo. Houve festa brava, rasganço das pautas, testes à la minuta, bilhetinhos de amor … o resto já vocês sabem. E assim começou a história do rapaz que queria ser engenheiro e se transformou em sapateiro a tocar rabecão, … ministro aldrabão … governo sem razão.
Um abraço,
Jack:
ResponderEliminarObrigado pelas tuas palavras e pela tua bela história da vida do Sócretino. Está linda
abraço
Kaos oportunidades só se for para ser EMPALADO , como fazem ainda algumas tribos na minha terra.
ResponderEliminarE até pode ser que lhe dê prazer...
E já agora estou a gostar das historias ai do JACK...eh eh eh eh eh eh Ele tem geito para o romançe de cordel ah ah ah ah ah que incluem personagens sinistras e de esquina...ah ah ah ah
Bom fim de semana
Beijão grande
obrigado por não deixares cair no esquecimento a trapaça da licenciatura....que não diferente da falsidade do mba que o falso engenheiro afirmou ter...
ResponderEliminarabraço
Concordo contigo, não devemos esquecer esta trapassa que é a licenciatura de Sócrates. Vou também publicar de qundo em vez
ResponderEliminarum episódio desta história mal contada.
com um corpinho desses... ele ate devia ser mais do que engenheiro! lol
ResponderEliminarÉ assim mesmo Kaos! Tá perfeito!!
ResponderEliminarEhehehehe...a Luta continua!
Bjs
:-)
Kaos escreveu:
ResponderEliminarPara que a licenciatura do Sócrates não morra no esquecimento aqui tentarei publicar um post semanal para relembrar que há Engenheiros que constroem pontes e outros que nem uma barraca para cães eu lhes confiaria. A esses, não lhes dou uma nova oportunidade.
E eu digo: Ah, meu malandro, que votaste no gajo...
Um abraço...
e muito bem....que a memória neste país é curta. :)
ResponderEliminarbeijinhos