Esta é a história de uma licenciatura de um jovem que chega à Universidade, puro e inocente. Ai vai aprender as vicissitudes da vida, e passar pelo inferno da aprendizagem. Mesmo conseguindo algumas equivalências de cadeiras que fez na quarta classe e uma ou outra do infantário ainda era longo o caminho até ao destino. Vítima da disciplina rigorosa e da prepotência dos professores nazis lá carrega a sua cruz, mesmo que para isso tenha de fazer os exames em casa e enviar por fax para a soturna Universidade.
Um filme que mostra que quem trabalha e se esforça acaba sempre por atingir os seus objectivos, sobretudo se estiver ou tiver amigos no governo ou pelo menos um cartão do partido. Um filme importante porque recordar a Licenciatura do nosso Engenheiro é um desígnio nacional.
Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN
Estás cheiinho de prémios. Parabéns que tu mereces!
ResponderEliminare este filme a não perder???? Mas mesmo que não o queiramos ver somos obrigados a isso!
Jinhos
Este jovem que chegou à Universidade, puro e inocente, como afirma o Kaos, levou sempre uma vida sacrificada, tendo mesmo suportado um verdadeiro inferno, ao ter que aturar aqueles caras de pau.
ResponderEliminarTodavia aproveitou a campanha das NOVAS OPORTUNIDADES, já então popularizada na Independente, e zás, vai daí decidiu acabar o curso por correspondência, provando que afinal só estuda quem não tem "esperto no cabeça"!
Se a moda pega, lá vai o governo arrecadar mais uns euritos, os alunos mandam os exames para os professores por fax, não precisam de aulas, não são precisos edifícios universitários, basta a secretaria, e lá está a Socretina a vender os edifícios e os terrenos que normalmente estão em local com terreno muito valioso e mandar mais uns professores para casa. É só somar.
ResponderEliminarOs meus passeios pelo seu jardim deixam-me sempre bem dispota.
ResponderEliminarOs meus parabéns pela sátira hipercriativa.
Loucura da boa!!! Fantástico este tb!
ResponderEliminarBjis!
ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah estes episódios enchem-me as medidas eh eh eh eh eh...não queria muito ver esta película mas la terá que ser .A pureza , a candura com que são descritos os episódios , matam-me ....
ResponderEliminarLinda de morrer a historia deste pobre enginheirio.
Para ti mais uma vez parabéns pelo resultado conseguido.
Que nunca as mãos te doam , nem a criatividade te falhe .
Bem hajas pelas denúncias.
Beijão grande
pobre coitado. o aluno sofrido e esforçado, ficou traumatizado para sempre...
ResponderEliminarabraço
Este filme já é um clássico que será estudado em todas as faculdades de artes perfomativas.
ResponderEliminarBom, muito bom.
ò...ó...ó... Kaos,... onde é que tu estavas, quando chegou a Portugal aquela exposição dos cadáveres plastificados!?... Isso merece uma série de imagens memoráveis.
ResponderEliminarVai, vai trabalhar, que estou a preparar uma daquelas minhas bombas químicas, para mais logo :-)
O arrebenta lembrou bem!
ResponderEliminarO senhor Campos,o tal que nos "trata" da saúde, afirmou há dias, ter gostado da exposição dos cadáveres. Com essa afirmação parece ter-se revelado mesmo atolambado de todo. Mas não! Ele lá terá as suas razões!
É que talvez esteja a pensar nos portugueses que daqui a meia dúzia de anos, ou talvez menos, sucumbam por falta de assistência médica, medicamentosa e/ ou hospitalar.
Bem vistas as coisas ele até parece ajuizado e até deve estar a esfregar as mãos de contente e a fazer as contas com a poupança do governo quando já não houver população portuguesa ou, vamos lá, quando ficar reduzida a metade em consequência da liquidação total do Serviço Nacional de Saúde!
Não faltarão então cadáveres para satisfazer a curiosidade mórbida e tacanha do dito senhor que nos quer liquidar a todos!
É hora de o mandar também pela borda fora como fizeram ao sr. Carmona, antes que nos transforme em cadáveres!
tb:
ResponderEliminarRealmente aqui vem gente muito simpática.
bjs
Henry:
ResponderEliminarÉ mesmo subir na vida a pulso.
abraço
sarmento:
ResponderEliminarNão dês essas ideias que eles aproveitam-se
abraço
Curiosa:
ResponderEliminarObrigado, fico contente com isso.
bjs
moriae:
ResponderEliminarObrigado
bjs
Laurentina:
ResponderEliminarMuito obrigado e por aqui andarei até ao dia que for.
bjs
luikki:
ResponderEliminarTambém tens pena dele, não é?
abraço
Zé povinho:
ResponderEliminarMal de nós se muitos aprenderem por essa cartilha.
abraço
Arrebenta:
ResponderEliminarVou ver se encontro imagens disso.Logo se Vê.
abraço
Henry:
ResponderEliminarBoa história essa do Campos a gostar de ver os cadáveres.
abraço
Quando li o comentário do Sarmento, este obrigou-me a ir ao seu Blog para ver se era alguém que vivia na pré-história. Afinal não é uma pessoa idosa mas, antes desactualizada. O Sarmento, tem toda a razão mas, olhe meu amigo, hoje não se enviam os testes por fax, hoje enviam-se por mail. Atenção às novas tecnologias, se não quer ir para excedentário (uma forma simplex de dizer, desempregado)!!! No tempo do engenheiro é que era assim (fax/telex, cartão de vista - hoje assinatura digital). E o diploma? Bem, o diploma ..., quem viver em Lisboa ou na área metropolitana não têm problemas, são independentes; os da província vêm a Lisboa de TGV; os da estranja, claro, aterram na OTA (se fizer bom tempo, caso contrário aterram onde muito quiserem, o governo não se importa).
ResponderEliminarUm abraço
É só cromos neste Governo, Mario Lino, para dar crédito àquilo que estava a dizer, sai-se com esta:
ResponderEliminar"O ministro das Obras Públicas, Mário Lino, garantiu ontem no III Congresso do Oeste, em Alcobaça, que é engenheiro civil, inscrito na Ordem dos Engenheiros".
E são do mesmo governo, agora imaginem que não eram ... Troll.
(Correio da Manhã - 05/05/07)
Será?
ResponderEliminarjack:
ResponderEliminarPois é com este choque tecnológico ainda andamos todos meio zonzos. São só novidades rumo ao futuro...se algum dia lá chegarmos.
Quanto ao Mário Lino, tive pena, afinal é dificil para todos não nos rirmos do diploma do engenheiro
abraço
henry:
ResponderEliminarJá não foram, já foram e amanhã quem pode saber.
abraço