A Padeira do Jack

Uma das coisas boas de haver quem goste do blog que nós fazemos é fazerem-se alguns amigos que nos visitam e deixam as suas opiniões. Já por diversas vezes houve comentários que eu tive pena de ver ficarem escondidos por detrás de alguns posts. Recentemente apareceu por aqui o “Jack” e resolvi que esta situação tinha de acabar. Por isso aqui fica o primeiro post que não é do kaos, mas do Jack. Eu só lhe fiz um boneco para acompanhar. Espero que gostem tanto dos seus textos como eu.

A mim ninguém me cala, nem Kaos, nem revoluções, muito menos ditadores sem condições, para dar ao povo de Lisboa a vitória, que irá ficar na história. Ah! Padeira de Aljubarrota, que despertas em mim o furor de lutar com todo o ardor, à conquista da capital. Oh! Arquitectura, eu sei que temos pela frente o mal, uma ditadura, um homem sem rumo nem tino, a que alguns chamam Sócretino. Só tu rosa aberta, minha flor de arquitecta, provocas em mim o desejo de atingir a meta, levantar a alma a um partido, amordaçado, que nunca como hoje esteve tão calado. Vamos padeira, leva-me contigo para o deserto, alivia-me o sofrimento, não deixes que o Sócrates me trate como a um jumento.
Jack

Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO