Com os números das estatísticas a mostrarem este país cada vez mais no cú da Europa, o Sr. Silva vai pavonear-se para a Europa do um Durão Barroso, tão sujo de sangue Iraquiano e do cimento e alcatrão da Somague, que todos evitam sequer falar do assunto, o nosso “Engenheiro” corre as escolinhas deste país, qual caixeiro-viajante, a vender computadores portáteis a preço de saldo. Que forneça esta alternativa aos nossos jovens estudantes, não me parece mal, mas esta ideia de se andar a mostrar todos os dias a fazer estas “vendas”, como se nada mais houvesse para fazer, em nada melhora a vida de quem sobrevive neste país. Pode ser muito bom vendedor da banha da cobra, mas duvido que isso contribua alguma coisa para o nosso futuro. Não é com propaganda que se cria emprego nem se acaba com a pobreza.
Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN
Fazer o quê se nada mais há para fazer?
ResponderEliminarKaos, o teu post também se podia chamar "vendedores de ilusões"! ;)
ResponderEliminarAbraço
quintino:
ResponderEliminarPara eles talvez não, mas trabalho não falta para por este país na ordem e podermos olhar para o futuro com mais esperança
abraço
Raposa velha:
ResponderEliminarSeria certamente um melhor nome. Pena não me ter lembrado dele
abraço
ui ui
ResponderEliminartou k nem posso para começar a trabalhar:
é que um computadorzinho vai mudar a minha vida, com certeza!
e nunca me esqueço das sábias palavras do Silva - ele não se cansa de as repetir!!! : «é disto que o país precisa!»
Viva o choque tecnológico!!
Os americanos que tão servilmente tentamos imitar já começam a duvidar da importância educativa de um computador por aluno em meio escolar, a dar conta do falhanço da experiência há um artigo deste ano publicado no New York Times. O mesmo pode ser consultado através do link: http://www.scn.org/comment/laptops/nytimes.04-05-07.html
ResponderEliminarrectificação do link
ResponderEliminarhttp://www.scn.org/commnet/laptops/nytimes.04-05-07.html
(por lapso indiquei «comment» no comentário anterior)