Quinta-feira cá teremos os representantes dos Bilderberg para assinarem o novo Tratado Europeu. Alguns países, desde o inicio da discussão que tentam tirar alguns proveitos impondo as suas exigências, outros é agora, na recta final que procuram retirar vantagens e Portugal parece satisfazer-se com o Tratado ficar com o nome de Lisboa. Afinal, mais no cu da Europa é difícil ficarmos e, desde que continuem a financiar-nos a construção de condomínios privados e campos de golfe, cumprimos o destino que nos reservaram de sermos o Inatel da Europa.
Como país de alterne que somos, as perspectivas para o pós Sócrates em nada melhora aquilo que temos hoje, pelo que talvez seja a hora de nos perguntemos se é realmente este o rumo que queremos seguir. Eu, honestamente, não era este o mundo e o país que queria deixar como herança aos meus filhos e por isso considero importante que todos aqueles que não se revejam neste caminho que procurem manifestar esse descontentamento. Ando farto destes vendilhões do templo e talvez seja a hora de os corrermos daqui para fora. Querem fazer uma Europa unida? Então que seja uma Europa politica, económica, mas também social. Uma Europa em que sejam as pessoas e não o lucro o principal objectivo. Uma Europa em que não se aceite a existência da pobreza e da miséria. Enquanto cada um fizer do seu umbigo o centro do mundo dificilmente lá chegaremos. Portugal não pode continuar a ser o fantoche da Europa pelo que ir dizer não a este tratado é fundamental. Eu vou lá.
Como país de alterne que somos, as perspectivas para o pós Sócrates em nada melhora aquilo que temos hoje, pelo que talvez seja a hora de nos perguntemos se é realmente este o rumo que queremos seguir. Eu, honestamente, não era este o mundo e o país que queria deixar como herança aos meus filhos e por isso considero importante que todos aqueles que não se revejam neste caminho que procurem manifestar esse descontentamento. Ando farto destes vendilhões do templo e talvez seja a hora de os corrermos daqui para fora. Querem fazer uma Europa unida? Então que seja uma Europa politica, económica, mas também social. Uma Europa em que sejam as pessoas e não o lucro o principal objectivo. Uma Europa em que não se aceite a existência da pobreza e da miséria. Enquanto cada um fizer do seu umbigo o centro do mundo dificilmente lá chegaremos. Portugal não pode continuar a ser o fantoche da Europa pelo que ir dizer não a este tratado é fundamental. Eu vou lá.
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
Os meus parabéns em especial por este post. Infelizmente as alternativas de que dispomos em termos políticos não são bem vistas pelos demais eleitores
ResponderEliminardaí a sua impossibilidade de ascenderem ao poder. Nem esquerda nem direita continuaremos no centro a marcar passo.
Vamos lá a ver se não lhe aparecem aí em casa dois policias a saber que roupa vai usar na manifestação.
ResponderEliminarRotina, compreende?
Abraço
Grande fantochada é um termo muito simpático.
ResponderEliminarEnvio aqui termos alternativos.
A mentira, a falta de ética, a propaganda, o embuste, o ardil, a aldrabice, a burla, a cilada, o engano, o enredo, a inverdade...
A língua Portuguesa é muito rica.
E não te esqueças que, ao que parece, agora é proíbido insultar!!!!
ResponderEliminarPorque é que esta "lei" só é utilizada para o nosso lado?!
Eles insultam-me (nos) todos os dias!!!!
Ai que pena eu tenho de não os poder insultar ao vivo alto e bom som...não faz mal levo uma camisola vestida com os insultos que quero dizer...
ResponderEliminarBeijão e até amanha