«Os professores voltaram ontem a sair à rua em protesto com as políticas de Maria de Lurdes Rodrigues. No Porto, na Praça General Humberto Delgado, estiveram cerca de 400 professores que, empunhando lenços brancos, pediram a demissão da ministra da Educação. "Chega de humilhação, com esta ministra não", foi a palavra de ordem mais ouvida. A manifestação foi convocada por sms, e-mails e blogues. Nenhuma estrutura sindical esteve oficialmente ligada ao protesto, que surgiu de forma espontânea. Por isso, a PSP identificou alguns dos professores que participaram na manifestação, o que gerou descontentamento junto dos manifestantes. Fonte da PSP do Porto explicou que "o procedimento foi normal". Como não foi pedida autorização ao governo civil, os agentes "identificaram pessoas que seriam os organizadores" para fazer um relatório a enviar ao Governo Civil. "Tudo normal, sem quaisquer incidentes", disse a fonte.»
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
Vamos todos mudar esta merda
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Eles andem aí!...
ResponderEliminarProtestos só com consentimento das autoridades, e os ajuntamentos de mais de três pessoas já é outra vez considerado uma manifestação de perigosos elementos que fazem perigar a democracia (?).
Abraço do Zé
Mas ele não diz que há crianças a passar fome em Portugal.
ResponderEliminarCambada de peneirosos!!!
Bjkas
A luta é nas ruas, nas fábricas, nos campos, a luta tem de ser de todos.
ResponderEliminarLevantamento popular, já.
Isto não vai lá com falinhas mansas.
Abraço
Vamos a isso!!
ResponderEliminarA Luta continua!!!!
Bjs
MAria (ex-sulista)
Mostremos a estes verdugos empedernidos quem detém o poder. Com um povo enfurecido, estes doutos ignorantes talvez percebam que só têm o poder que nós lhes damos e que achamos muito incorrecto que o utilizem contra nós.
ResponderEliminarE, como sinal de total insatisfação, as manifestações de rua prosseguirão!
O descontentamento já não é só dos professores, é geral.Sócrates só vê aquilo que quer ver, e depois fica todo escandalizado, como virgem em lupanar, quando lhe aparecem umas centenas de professores, a manifestar a sua revolta pelas miseráveis e ultrajantes leis que quer implementar.
ResponderEliminarO nosso blogue, Papa Açaordas, é contra esta política que nos divide e desgraça ainda mais.
Concordo contigo e estou contigo. Há já algum tempo que percebi que isto não vai lá com falinhas mansas. Temos que sair à rua em manifestações, sejam espontâneas ou não. Pela Educação, Saúde, Justiça, S. Social, etc...
ResponderEliminarEstou farto destes ladrões que nos roubam tudo e igualmente farto dos submissos e dos ignorantes!
Já não ando muito sereno em relação ao meu futuro, continuar impávido seria mais um a contribuir para o estado de bovinidade (quase) geral a que este país chegou... Mais valia queimar o meu BI!
Lutemos pelos nossos direitos e pelo futuro dos nossos filhos!
1 Abraço
Parece que os n/ -salvo seja- socretinos confundem(?)manifestação com desfile. Todos podem manifestar a sua opinião em público. Se houver muitos ao mesmo tempo -é coincidência; só não se pode ocupar a via pública, de modo a impedir a livre circulação de pessoas e bens.
ResponderEliminarDesfile, que implica a parcial, ou total, ocupação da via pública, é que é necessário comunicar para as forças de segurança coordenarem pessoas e trânsito.
No tempo de Salazar eram proibidos os ajuntamentos de mais de 3, regulamento do tempo da guerra e que ficou 'esquecido' a funconar durante muito tempo. E claro só se podia exprimir a opinião de que tudo, no mgoverno e no país, estava bem. Mas Salazar nunca escondeu que era um ditador e que abominava a democracia -ao menos era honesto e assumia-se. Estes nem isso. E quanto aos direitos constitucionais dos cidadãos puseram-nos no mesmo sítio do socialismo...