Hoje o Engenheiro considerou que esta crise mundial como uma injustiça para este governo que tanto fez para equilibrar as contas publicas e que agora vê tudo a desmoronar-se à sua volta. É uma injustiça para nós portugueses, não para o governo do Engenheiro que está a ser vitima exactamente das políticas que defende. Quem defende o liberalismo, quem defende o capitalismo global, quem defende que devem ser os mercados a auto regularem-se, quem defende a retirada do estado de todo o lado? Eu não certamente, e aqui já o referi diversas vezes, pelo que afirmo que a culpa é dele, do Engenheiro, dos Portas, dos Santanas, dos Cavacos, de todos os que deram mão livre aos senhores do grande capital e agora se admiram que eles abusem. Estavam à espera de quê?
Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
quinta-feira, maio 22, 2008
O Pinóqui Calimero
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Os culpados deste lamaçal em que nos meteram não é só o Sócrates. Tens razão quando também "metes" o Cavaco, o Durão, Santana, Portas, o Guterres, o Soares e por aí fora. O Belmiro, o Amorim, o Melo e essa cambada toda só estão a roubar por os deixaram, se os tivessem mantido sossegados lá nos brasis já nada disto acontecia.
ResponderEliminarAbraço
A verdadeira revolução
ResponderEliminarnão aconteceu neste País
basta que haja convicção
não foi isto que a gente quis
Parece que o governojacking não deu bons resultados.
ResponderEliminarJSerra
Por vezes as revoluções acontecem para evitar que uma revolução que decorre descontroladamente não conduza a sociedade ao abismo. Nestes tempos que são os nossos, a revolução ultraliberal parece estar a conduzir o homem à sua perdição. Ou há uma paragem que inverta o rumo, ou o caos será inevitável. E não me parece que os actuais políticos mundiais sejam capazes dessa paragem reflexiva, uma vez que são meros instrumentos na mão de homens sem escrupulos nem humanidade. Terão de ser outos a pará-los a eles.
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