«Estado vai compensar os consórcios que percam o concurso para o primeiro troço do TGV, entre o Poceirão e Caia, desde que as propostas sejam boas. Ou seja, as empresas que fiquem bem classificadas receberão um valor, ainda indeterminado, pelos custos de participação no concurso que, entre a aquisição de estudos, caderno de encargos, entre outros, deverão ser elevados.
Carlos Fernandes, administrador da RAVE - Rede de Alta Velocidade, explicou que este processo tem como objectivo principal estimular os privados a apresentar as melhores propostas possíveis e que, com este mecanismo, a concorrência vai aumentar e o Estado será favorecido.
Dois consórcios já mostraram interesse neste projecto: um composto pela Mota-Engil, Somague e Teixeira Duarte, e outro pela Brisa, Soares da Costa e Bento Pedroso.»
Vejam lá, e eu a pensar que o estímulo aos privados para apresentar as melhores propostas era ganharem o concurso.
Aqui está mais um coelho tirado da cartola para encontrar maneira de servir toda a clientela e ninguém ficar zangado. Nós, comuns e mortais cidadãos, a ouvir que não há dinheiro para o estado cumprir com as suas obrigações básicas, para atacar o flagelo da fome e da pobreza, para tanta coisa que faz falta, ficamos. Ficamos, mas como sempre esta gentinha está-se bem nas tintas para isso. O que lhes importa é garantirem que as riquezas deste país acabam todas nas mãos de meia dúzia de nababos. Depois vêem falar de crise e pedir sacrifícios a quem já pouco ou nada tem. Puta que os pariu.
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
e porque sim...
ResponderEliminarE... PORQUE SIM!
SUGIRO-LHE O GAMNAA!
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lancem-lhes os cães.... a cambada começa a ficar farta de tanta gatunagem.
ResponderEliminarE que tal um tirinho nos cornos desses filhos da puta?
ResponderEliminarTalvez assim o que o poder garante, não seja tão atractivo.
Agora já é tudo à descarada!
ResponderEliminarA pressa que têm em arrancar com as obras só pode ter a ver com a
nova candidata do PSD, não vá o diabo tece-las e o partido da outra ganhe as eleições...
É tudo a gamar e estou de acordo com com os "anónimos".
Beijokas