Para os mais distraidos só quero lembrar que amanhã, dia 19, há greve dos professores. Como pai, peço aos professores que não desistam da sua luta e ajudem este país a salvar a Escola Pública.
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
domingo, janeiro 18, 2009
Greve Professores 19 Jan 2009
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Subscrevo, como mãe e cidadã.
ResponderEliminarJá agora o Kaos que tanto insiste na luta dos professores e que sabe tudo a seu respeito, continua a afirmar que é pai, até parece que é uma profissão, mas a negar que é professor. Já agora qual é a profissão do meu amigo? Ou será que não tem profissão tal com eu, que sou apenas marido!
ResponderEliminarDesempregado:
ResponderEliminarFelizmente ainda tenho uma profissão e um emprego. Não está ligada ao ensino mas sim às comunicações, mas isso em nada altera a minha posição de apoio à existência de uma escola publica voltada para o conhecimento e para o desenvolvimento da inteligencia e não para a criação de mão de obra barata. As crianças não são bichos que devam ser treinados a executar certas tarefas perante certas recompenças, mas sim gente que deve ser ensinada a pensar pela sua cabeça e a entender o porquê das coisas. Perder esta luta dos professores é um retrocesso civilizacional e deixarmos aos nossos filhos e netos um mundo pior.
RECOMPENSAS
ResponderEliminarRecompensas!!!!!!! Hoje em dia todas as empresas privadas efectuam avaliação individual dos seus funcionários, porque não deverão ser os professores também avaliados. E quem diz os professos também concordo que qualquer funcionário e em qualquer empresa pública ou privada deveria ser avaliado para evitar situações, como a que ocorreu no Tribunal de Setúbal em que a funcionária passou uma certidão para a mãe poder tirar o passaporte à filha e levá-la para o Brasil sem acordo do pai e no final alegar excesso de trabalho. Esta funcionária se fosse avaliada, concerteza a juíza não lhe diria apenas para ter atenção de modo a não voltar a acontecer!!
ResponderEliminarNão percebeu que recompensas era uma correcção do erro do Kaos?
ResponderEliminarNão faz mal, sempre deu para escrever qualquer coisinha.
Anonimo:
ResponderEliminarObrigado pela correcção
Outro Anónimo:
Confundir o que se passa com a educação com a avaliaçãos dos professores é tapar o sol com a peneira. O que se passa é um ataque à escola pública e ao nosso futuro. Vejam os sinais que são muitos
Seria conveniente que "reparassem" que os professores não recusam ser avaliados, aliás sempre o foram, embora de um modo que não tinha consequências praticas muito por conveniência do poder político que nunca pretendeu implementar as "recompensas" para os tivessem avaliação elevada (Muito Bom). Os professores recusam é ESTE modelo de avaliação que efectivamente nada avalia da pratica pedagógica docente e que valoriza a burocracia e a secundarização do acto de ensinar/educar.
ResponderEliminarPS: Sou professar!
Eu não me meto nesta, nunca mais. É daqueles assuntos em que só podemos dizer duas coisas: "amén" e "sim, senhor"! Esquece!
ResponderEliminarCirrus:
ResponderEliminarIsso não é verdade. Como em tudo há opiniões e quem defenda ambos os lados. Neste caso estamos de lados diferentes da barricada mas isso não faz do assunto um tabu.
É que nem sequer estamos de lados diferentes da barricada. Só queria ver respostas, mais nada. É só Carreiras Docentes para aqui, Avaliações para ali, ministra que é sinistra, mas propostas, nada. E isso irrita-me. Digam ao país o que realmente querem, e não, por favor, apenas aquilo que não querem.
ResponderEliminarE já me alonguei mais do que queria. Para este assunto, já disse tudo o que queria noutras pastagens.
Eu como mãe e professora fiz greve!
ResponderEliminarJá agora, só por curiosidade: o que propôs, ao longo do dia, para resolver a questão?
ResponderEliminarObrigado.
Caro Cirrus,
ResponderEliminarisso é de risos!
Então agora os cidadãos para se manifestarem descontentes com medidas que consideram lesivas de interesses gerais ou particulares têm que apresentar soluções para os problemas?
Não é o governanço eleito que supostamente deve resover os problemas a contento dos cidadãos?
Não é suposto um governo governar para os cidadãos?
Não somos nós portugueses o fim último da acção governativa?
Não são os políticos pagos por nós para gerirem os assuntos do Estado com competência?
Ou seremos nós seus empregados ou serviçais?
Isso é pura retórica,um falso argumento,meu amigo!
Já agora quando se for votar exija-se dos eleitores que conheçam o programa eleitoral dos partidos,faz mais sentido.
Façam-lhes um exame antes de entregar o boletim.
Seria divertido verificar que nem muitos dos sócios dos partidos poderiam introduzir o voto na urna!
Proposta.
ResponderEliminarAvaliam-se professores assistindo a muitas aulas.O resto é treta. O problema é quem assiste,e também a resistência dos professores que o não querem .
Desculpe-me o caro Zeppelin (grande e saudoso nome maior), mas o cidadão, ainda mais quando pertencendo a associações representativas dos seus interesses (profissionais ou não), deve, na sua opinião, divorciar-se da democracia? Eu penso que isso é que é pura retórica. Se vivemos em democracia, devemos manifestar, como os professores estão a fazer, a nossa discordância com as políticas que nos querem impor. E, de seguida, se houver uma posição construtiva (e é nisso é que começo a ter sérias dúvidas), propor alternativas a essas políticas. Penso que isto é democracia.
ResponderEliminarÉ que, pela sua ordem de ideias, divorciando-nos da decisão política a seguir às eleições, também não teremos, com toda a certeza, o direito a manifestar indignação, uma vez que já manifestamos tudo no acto de votar. É isso que sugere? Não acredito. Se fosse, com certeza poderia mudar-se para a Coreia do Norte ou para o Zimbabwe, seria mais coerente.
Não basta dizer que não está bem, há o dever cívico de propor uma maneira de melhorar. Sem isso, não existe legitimidade democrática.
Quanto ao resto, concordo consigo, penso que até muitos militantes não votariam nos seus próprios partidos se soubessem as suas verdadeiras motivações...
SENDO EU PROFESSOR, NA MINHA OPINIAO, ACHO QUE OS PROFESSORES NÃO QUEREM SER AVALIADOS, PELO MOTIVO. NÃO QUEREM TRABALHAR. ACHO MUITO BEM O QUE A MINISTRA ESTÁ A FAZER.
ResponderEliminarSe és professor eu como o meu chapéu,com varetas e tudo!
ResponderEliminarAinda bem que nunca tive nenhum assim.
Que raio de professor,uma vez que é suposto terem um cérebro dentro do crânio,pode referir-se a todos como se conhecesse as suas motivações e os tratasse a todos por tu?
Tomas-nos por tolos?
Tem um bom ano e estuda mais,pode ser que um dia sejas professor através das "Novas Oportunidades".