O vice-presidente da Assembleia da República e deputado do PSD, Guilherme Silva, terá dito que «há duas candidatas que não vão assumir funções no PE, pelo que (o representante da Madeira), Sérgio Marques será 6º e, como tal, a sua eleição não estaria em causa».
As duas deputadas são Teresa Morais e Regina Bastos que, alegadamente, estarão incluídas na lista europeia do PSD em lugares elegíveis (3ª e 6ª posições), devido à «célebre Lei da Paridade» que obriga à inclusão de uma mulher por cada três homens, poderão vir a renunciar aos respectivos mandatos, o que assegura que o social-democrata madeirense (que estará em 8º lugar) tenha a sua eleição directa assegurada para o PE.
Num comunicado distribuído no Funchal pelo o Governo madeirense garante não existir qualquer acordo «sobre eventuais substituições posteriores na lista de candidaturas sociais-democratas ao Parlamento Europeu (PE)», como referia a notícia do Público.
Entretanto, o deputado madeirense desistiu da corrida para um terceiro mandato no PE, ao que Alberto João Jardim disse «um não quer ir, vai outro. A única pessoa importante neste partido sou eu».
Coitadas das Senhoras que, se agora renunciarem aos mandatos provam a trafulhice do PSD para contornar a lei. Como não acredito que o Bicho da Madeira aceite não ter um deputado em lugar eleito, outro qualquer vai ter de o fazer. Ficamos à espera para, depois das eleições, ver quem é o escolhido? (Com a falta de vergonha desta gente ainda acabam mesmo por ser as Senhoras a ficar em terra).
As duas deputadas são Teresa Morais e Regina Bastos que, alegadamente, estarão incluídas na lista europeia do PSD em lugares elegíveis (3ª e 6ª posições), devido à «célebre Lei da Paridade» que obriga à inclusão de uma mulher por cada três homens, poderão vir a renunciar aos respectivos mandatos, o que assegura que o social-democrata madeirense (que estará em 8º lugar) tenha a sua eleição directa assegurada para o PE.
Num comunicado distribuído no Funchal pelo o Governo madeirense garante não existir qualquer acordo «sobre eventuais substituições posteriores na lista de candidaturas sociais-democratas ao Parlamento Europeu (PE)», como referia a notícia do Público.
Entretanto, o deputado madeirense desistiu da corrida para um terceiro mandato no PE, ao que Alberto João Jardim disse «um não quer ir, vai outro. A única pessoa importante neste partido sou eu».
Coitadas das Senhoras que, se agora renunciarem aos mandatos provam a trafulhice do PSD para contornar a lei. Como não acredito que o Bicho da Madeira aceite não ter um deputado em lugar eleito, outro qualquer vai ter de o fazer. Ficamos à espera para, depois das eleições, ver quem é o escolhido? (Com a falta de vergonha desta gente ainda acabam mesmo por ser as Senhoras a ficar em terra).
De qualquer maneira essa lei é uma treta
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