Quando questionado sobre a continuidade da presença do Dias Loureiro como Conselheiro de Estado depois do escândalo BPN, o Sr. Silva disse que acreditava na sua palavra e lavou as mãos do assunto. Agora foi a vez do Engenheiro, quando confrontado com a demissão do Presidente da Eurojust, Lopes da Mota, a que um inquérito da Procuradoria acusa de ter feito pressões sobre os magistrados que investigam o Caso Freeport, de passar a batata quente para o Procurador Geral da Republica, lavando dai as suas mãos. Acredito que por mais que lavem as mãos há sujidade que não sai assim com tanta facilidade.
Não é tanto lavar as mãos, mas mais cagar no assunto (o que até nem destoa no meio da merda).
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